quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

1º Simpósio de Saúde e Espiritismo

Em Araxá-MG dia 11 de janeiro de 2014, não perca!
Clique na imagem abaixo para aumentar.


domingo, 22 de dezembro de 2013

NAS ORAÇÕES DE NATAL



Rememorando o Natal, lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo;
Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância;
Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão;
Para a discórdia, é a Paz;
Para o egoísmo, é a Renúncia;
Para a ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência;
Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade;
Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória
imperecível da Vida Eterna.
(Do livro "Os Dois Maiores Amores" - Francisco C. Xavier - Autores Diversos)

terça-feira, 26 de novembro de 2013

sábado, 9 de novembro de 2013

Desenho: "A Senhora e a Morte"

Uma animação com produção de Antônio Banderas e indicado ao Oscar de melhor curta-metragem!
Assista:



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Texto de André Luiz sobre a Depressão


Quando você se observar , à beira do desânimo , acelere o passo para frente , proibindo-se parar. 

Ore , pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. 

Faça algo de bom , além do cansaço em que se veja. 

Leia uma página edificante , que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias. 

Tente contato de pessoas , cuja conversação lhe melhore o clima espiritual. 

Procure um ambiente , no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos

Preste um favor , especialmente aquele favor que você esteja adiando. 

Visite um enfermo , buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas. 

Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento. 

Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante , através de problemas e lutas , na aquisição de experiência , e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças , mas não se acomoda com a inércia em momento algum. 

Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Xavier. Do livro: Busca e Acharás.
Imagem: "Diante do portão da eternidade", pintura de Van Gogh, 1890.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Mais sobre a construção da sede do Grupo

O mês de setembro de 2013 foi muito intenso em gastos gerais na construção da sede do Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" de Planura – MG, na rua Gerônimo Luiz Borges n.249.

Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius - fundadora do grupo e neta de João Januário da Silva e Oliveira - fundador da cidade de planura - tem trabalhado além de suas forças para manter a obra em andamento. Assim, cara amiga e caro amigo espírita (ou não espírita!), sua ajuda com cimento e cal é muito bem vinda!

Entre em contato com a Casa Borges Materiais de Construção de Planura (telefone 34-3427-2001) e exercite sua fraternidade e caridade. Não importa de que cidade você seja, telefone e faça o seu acerto. Uma casa espírita é sempre luz para todos os seres humanos. Aguardamos sua doação. Nosso muito obrigado!


domingo, 13 de outubro de 2013

O que você procura?

Lojas são alívio a curto prazo, diz sociólogo Zigmunt Bauman
Em entrevista para Mente e Cérebro, o estudioso polonês fala sobre tédio, frustração e insatisfação

outubro de 2013


É difícil falar sobre características da contemporaneidade, das transformações culturais e do universo do consumo permeado por projeções e distorções sem citar o nome do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, professor emérito das universidades de Leeds e Varsóvia. Com quase 60 livros publicados, 32 deles no Brasil, o pensador se tornou uma referência em dissertações, teses e reflexões nas variadas áreas das ciências humanas: há mais de uma década, a ideia de “liquidez” das relações, apresentada por ele, incorporou-se à linguagem de psicólogos, psicanalistas, educadores, filósofos e antropólogos. Em sua obra mais recente, A cultura no mundo líquido moderno (Zahar), com lançamento previsto para este mês, o pensador – que completa 88 anos dia 19 de novembro – retoma o tema das relações voláteis, detendo-se em perspectivas históricas da cultura.

Na entrevista a seguir, Bauman fala a respeito de frustrações, tédio e do que chama de “substitutos de satisfação”: “Viagens oferecem fuga e descanso momentâneo; no entanto, por mais que nos aventuremos pelo mundo das compras ou façamos viagens exóticas, aquilo que procuramos continuará ausente”. Confira:

Mente e Cérebro: Hoje em dia, com tantos recursos tecnológicos, podemos fazer mais coisas em menos tempo, mas o mundo enfrenta uma epidemia sem precedentes de estresse e depressão. Parece que certas conquistas tecnológicas não nos deixaram necessariamente mais felizes.

Zigmunt Bauman: É verdade que podemos fazer mais em menos tempo. O problema é quão efetivas são nossas ações... Estresse e depressão decorrem da experiência generalizada de infelicidade e desesperança, o que nos relembra da comprovada (ou pelo menos suspeita) ineficácia de nossas ações. A maioria de nós se sente ignorante ou impotente a respeito do que o futuro reserva e, mesmo se soubéssemos que uma catástrofe se aproxima, poderíamos fazer muito pouco ou nada para evitar sua chegada. A inadequação de recursos diante dos impressionantes desafios e das grandiosas tarefas que enfrentamos é o que mais nos assombra e atormenta. Faltam-nos meios de ações conjuntas capazes de conter perigos coletivos. Como disse Ulrich Beck (sociólogo e psicólogo alemão, autor do conceito de “sociedade do risco”), atualmente temos buscado soluções individuais para problemas produzidos coletivamente – uma demanda superior às habilidades e aos recursos que a maioria de nós possui.

MeC: Em seus últimos livros o senhor tem feito reflexões sobre juventude e educação. De que maneira pais, professores e terapeutas podem ajudar as novas gerações a se afastar da banalidade do consumismo, das soluções individuais e buscar formas mais autênticas e criativas de lidar com conflitos?

ZB: Afastar-se da percepção de mundo consumista e desse tipo de atitude individualista contra o mundo e as pessoas (uma postura que, aliás, somos incitados, seduzidos ou forçados a assumir) não é uma questão a ponderar, mas uma obrigação determinada pelos limites de sustentabilidade desse modelo da vida que pressupõe a infinidade de crescimento econômico (em outras palavras, a redução cada vez mais dos recursos do planeta). Segundo esse modelo a felicidade está obrigatoriamente vinculada ao acesso a lojas e ao consumo exacerbado. Mais cedo ou mais tarde (na verdade, muito antes do que imaginamos) esse “afastamento” da percepção consumista terá de acontecer... No entanto, as dores e os dramas do jovem atual estão relacionados ao fato de ser a primeira geração pós-guerra que precisa enfrentar esse ponto em branco. Ou seja, tem de se preocupar em defender aquilo que foi deixado pelos pais em vez de usar esses recursos como ponto de partida para mais conquistas. E precisam fazer isso no momento em que as habilidades exigidas para pensar em alternativas para lidar com os desafios da vida, buscar a felicidade e conferir sentido às vivências foram esquecidas ou estão enferrujadas...

MeC: Apesar da crescente quantidade de estímulos externos (como TV e internet), as pessoas estão cada vez mais entediadas. Parece que estamos perdendo a capacidade de encontrar estímulos internos. Por quê?

ZB: Ao longo de várias décadas, e particularmente nos últimos 30 anos da orgia consumista, temos sido treinados e forçados a buscar o sentido da vida no entretenimento e prazer. Fomos condicionados a ser intolerantes a todo desconforto e inconveniên-cia em qualquer área da vida ou tarefa que exija determinação, força de vontade, esforço árduo e prontidão para a privação pessoal. Aceitamos informações somente do tipo infotainment (expressão que designa mensagens midiáticas que integram elementos de caráter jornalístico e de entretenimento) e estamos dispostos a aprender apenas por edutainment (“education” + “entertainment”: metodologia aplicada a treinamentos que recorre à pedagogia e ao entretenimento por meio do uso intensivo de jogos e de atividades lúdicas).

MeC: É comum buscarmos fugas que deixam a impressão de que falta tempo para viver e desfrutar de tudo o que poderíamos. E o mais provável é que cada vez tenhamos mais opções. Qual a consequência disso?

ZB: Embora seja tentador poder “escolher” entre essa aparente profusão de opções, o problema é que a maioria delas leva a lugares distantes da raiz dos nossos conflitos e aflições, impedindo que os enfrentemos. Lojas vendem alívio de curto prazo, substitutos das satisfações que buscamos e precisamos, como viagens que oferecem fuga e descanso momentâneo… No entanto, por mais que nos aventuremos pelo mundo das compras ou façamos viagens exóticas, aquilo que procuramos continuará ausente.

A entrevista completa e trechos do novo livro de Bauman, A cultura no mundo líquido moderno, estão na edição de outubro de Mente e Cérebro, disponível nas bancas e na Loja Duetto.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Depressão pós-parto e desenvolvimento infantil

Baixa escolaridade, pouco apoio social, conflitos conjugais e episódios anteriores de depressão foram os fatores mais correlacionados ao surgimento do transtorno em São Paulo, de acordo com estudo da USP (divulgação/IP-USP)
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Taxa de depressão pós-parto é maior em hospital público da capital

08/10/2013
Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Estudo realizado com 273 mulheres que deram à luz em um hospital público de São Paulo revelou uma prevalência de depressão pós-parto cerca de duas vezes maior que a média mundial descrita na literatura científica. Os resultados mostram ainda que, no primeiro ano de vida, os filhos das mães deprimidas apresentavam prejuízos no desenvolvimento.
A investigação foi conduzida no âmbito de um Projeto Temático FAPESP coordenado por Emma Otta, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP).
Segundo Otta, a pesquisa foi desenvolvida a partir do enfoque teórico e metodológico da etologia, ciência que estuda o comportamento animal. A perspectiva evolucionista orientou a formulação das várias hipóteses investigadas, como a relação entre a notável dependência do bebê humano, sua predisposição natural para a formação de vínculos (apego e intersubjetividade primária) e a necessidade de imersão em um grupo familiar e cultural para o desenvolvimento cognitivo. Também foi investigada a influência das dificuldades do ambiente social e afetivo sobre as estratégias de investimento parental e de desenvolvimento infantil.
“O tipo de rede de apoio nas diversas fases do ciclo de vida reprodutiva da mãe pode influenciar o investimento parental e a ocorrência de depressão pós-parto", disse Otta. Segundo ela, o Projeto Temático visou ao entendimento dessa rede de determinantes e das possíveis funções adaptativas das reações depressivas e dos efeitos das características da interação mãe-bebê no desenvolvimento, com especial atenção ao desenvolvimento neuropsicomotor e cognitivo da criança, envolvendo a linguagem, a empatia e os comportamentos pró-sociais.
Foram recrutadas, inicialmente, cerca de 400 gestantes que realizaram consultas de pré-natal em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Bairro do Butantã e cujo parto estava previsto para ocorrer no Hospital Universitário (HU-USP) entre setembro e dezembro de 2006. Destas, 273 deram à luz no HU e foram incluídas no estudo.
As mulheres e seus filhos foram acompanhados durante os três anos seguintes ao parto. Durante esse período, diversas entrevistas foram realizadas com o intuito de avaliar a interação entre mãe e bebê, a presença de sintomas depressivos nas mulheres, a percepção materna sobre o relacionamento com a criança e o desenvolvimento infantil. Uma primeira filmagem foi feita ainda na sala de parto, na primeira interação mãe-bebê.
Na avaliação realizada no quarto mês após o parto, as 150 mulheres que ainda participavam do estudo preencheram um questionário de rastreamento para depressão pós-parto e 28% demonstraram sinais do transtorno. Segundo Otta, o índice médio mundial descrito na literatura científica varia entre 10% e 15%.
Em um estudo integrado ao Temático, cujos resultados devem ser publicados em breve, os pesquisadores compararam os dados das mulheres que deram à luz no HU-USP com o de 257 mulheres que tiveram seus filhos em um hospital privado de alto padrão da capital. Nesse segundo caso, a prevalência de depressão pós-parto na amostra foi de 7% – abaixo da média mundial.
Nas duas amostras, os recém-nascidos apresentaram condições de saúde semelhantes. A idade da mãe, a escolaridade, o número de visitas pré-natal e de cesarianas foram maiores entre as mães do hospital privado.
“Embora os indícios de depressão fossem menores dependendo do hospital ou do nível socioeconômico, as variáveis mais importantes, segundo o modelo estatístico utilizado na análise, foram escolaridade e apoio social”, contou Maria de Lima Salum e Morais, pesquisadora do Instituto de Saúde de São Paulo – órgão vinculado à Secretaria do Estado de Saúde.
Outros fatores que mostraram forte correlação com o risco de depressão pós-parto foram a frequência e a gravidade dos conflitos com o parceiro – maior na amostra do hospital público – e a ocorrência de episódios anteriores de depressão.
“Um número maior de mães na amostra do hospital privado relatou ter passado anteriormente por consultas e tratamento para depressão, talvez porque essas mulheres tenham mais acesso a serviços de saúde. Na amostra do hospital privado, todas as mães com depressão pós-parto relataram ter vivenciado episódios anteriores de depressão”, disse Morais.
Para Otta, é possível que apenas parte das mulheres diagnosticadas nas duas amostras tenha de fato desenvolvido depressão pós-parto. “Algumas possivelmente já tinham depressão e o problema permaneceu ou retornou após o nascimento do filho”, afirmou.
Outros fatores de risco para depressão pós-parto identificados na pesquisa, porém com menor peso, foram um maior número de filhos, a existência de filhos de relacionamentos anteriores, maior número de crianças morando na mesma casa, gravidez não desejada, rejeição na infância, menarca precoce e menor idade materna. Os dados foram publicados no Boletim do Instituto de Saúde.
Consequências
O impacto da depressão pós-parto na relação entre mãe e filho e no desenvolvimento infantil foi avaliado mais profundamente na amostra do hospital público. Os pesquisadores usaram protocolos para avaliar, entre outros fatores, a disponibilidade emocional materna, o estilo de apego da criança à mãe e seu desenvolvimento neuropsicomotor.
As mães eram filmadas enquanto interagiam com seus filhos em uma sala de observação do laboratório. Em seguida, os pesquisadores entrevistavam as mulheres para conhecer sua percepção sobre o relacionamento com a criança.
“As mulheres com depressão, em geral, se achavam piores mães. Diziam que o bebê dava mais trabalho, que elas tinham mais dificuldades nos cuidados com a criança, eram mais impacientes e dedicavam menos tempo ao filho. Mas quando os vídeos foram analisados por avaliadores que desconheciam a condição psicológica materna, de acordo com a escala de disponibilidade emocional de Biringen, não foi percebida diferença entre as mães com e sem depressão. Isso significa que a sintomatologia depressiva não interferiu significativamente na qualidade da interação mãe-bebê aparente para um observador externo”, contou Otta.
Essas análises foram realizadas durante o trabalho de pós-doutorado de Vera Regina Jardim Ribeiro Marcondes Fonseca. Os resultados foram divulgados em artigo publicado nos Cadernos de Saúde Pública.
Em outro estudo, realizado durante o mestrado de Renata de Felipe, sob orientação de Vera Silvia Bussab, também vinculado ao Temático, observou-se que as mães com depressão pós-parto vocalizavam menos com seus bebês, principalmente quando tinham outros filhos.
De Felipe também relatou que o padrão de interação das mães sem depressão com seus filhos era mais consistente e aquelas que verbalizavam mais também sorriam mais e olhavam mais para seus bebês. Essa correlação entre verbalização, sorriso e olhar não foi observada entre as mães com depressão.
Desenvolvimento infantil
Durante as observações feitas aos quatro meses, os pesquisadores notaram que os filhos das mulheres com depressão pós-parto procuravam menos o olhar da mãe. No entanto, não houve nesse momento diferença no desenvolvimento neuropsicomotor entre os dois grupos.
Quando as crianças completaram 12 meses, foi aplicado o procedimento da Situação Estranha de Ainsworth, que busca avaliar o estilo de apego da criança à mãe e seu grau de segurança. A análise dos vídeos mostrou que os filhos de mães depressivas exploravam menos a sala, manipulavam menos os brinquedos e apresentavam mais movimentos repetitivos com as mãos, braços e cabeça quando interagiam com uma pessoa estranha na ausência temporária da mãe.
Essa análise foi realizada durante o trabalho de pós-doutorado de Carla Cristine Vicente, comapoio da FAPESP.
“Podemos dizer que as crianças apresentaram desenvolvimento típico, mas que algumas diferenças de ritmo foram identificadas. Os filhos de mães com depressão apresentaram um desempenho inferior em desenvolvimento motor fino [manipulação de objetos, movimentos delicados] e motor grosso [andar, subir escadas]. Curiosamente, essas crianças se saíram melhor na avaliação de linguagem do que os filhos de mãe sem depressão. Talvez por terem uma mãe menos responsiva, tivessem de aprender a se expressar mais verbalmente”, contou Tania Lucci, que fez seu mestrado sobre o tema.
Durante o Projeto Temático, foram aplicados vários protocolos de pesquisa para avaliação de empatia e comportamentos sociais. Aos 24 meses, foi realizado o teste do Teddy Bear, que busca avaliar a reação das crianças diante de uma pessoa em dificuldades.
“Mais de 60% dos bebês tentou ajudar o experimentador quando este começou a chorar depois que o seu ursinho de pelúcia quebrou. Algumas chamaram a mãe e outras chegaram a dar seu próprio brinquedo na tentativa de consolar o pesquisador. Não foi identificada relação com a condição materna”, contou Otta. Esta análise foi realizada durante o mestrado de Gabriela Sintra Rios. 
 Em tarefas de cooperação social, aos 36 meses de idade, os filhos de mães com depressão ignoraram mais o pedido materno para interromper a brincadeira e ajudaram menos a guardar os brinquedos em uma caixa. Além disso, ajudaram menos a pesquisadora em dificuldades.
“As crianças filhas de mães sem depressão negociam mais com as mães”, comentou Vera Bussab, orientadora do doutorado de Laura Cristina Stobäus.
Avaliou-se também, aos três anos, a compreensão da direção do olhar e da intencionalidade, por meio de desenhos. Quanto maior o escore de depressão das mães, menor a adesão das crianças à tarefa proposta e menor o desempenho. A análise foi feita durante o doutorado de Alessandra Bonassoli Prado, sob orientação de Bussab.
Desenvolvimento adequado
No oitavo e último encontro, realizado 36 meses após o parto, 45 pais também participaram das entrevistas e gravaram vídeos de interação com as crianças. A análise dos resultados foi realizada durante o pós-doutorado de Julia Scarano de Mendonça e mostrou que parceiros de mães com depressão pós-parto apresentavam maior envolvimento com as crianças.
“Podemos imaginar que o pai esteja compensando a atenção que a mãe não está conseguindo dar”, avaliou Bussab. Os dados foram divulgados em artigo publicado no periódico Family Science.
Os pais também responderam uma escala que avalia risco de depressão. Detectou-se uma associação entre a depressão materna e a paterna. Além disso, os pais com mais indicadores de depressão foram também os que se autoavaliavam mais envolvidos com a família.
“A associação entre esses dois resultados sugere que a depressão paterna induzida pela depressão materna funciona aumentando o envolvimento do pai com a família, o que corrobora uma hipótese da função adaptativa da depressão que consiste em angariar apoio social”, disse Bussab.
Três anos após o parto, 65% das mulheres identificadas no quarto mês com depressão pós-parto ainda apresentavam sintomas depressivos. Para Morais, os resultados reforçam a importância de dar maior atenção às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de criar políticas públicas de prevenção e intervenção precoce.
“Ficou claro que o problema é crônico. É uma questão que precisa ser abordada pelos profissionais de saúde na atenção básica, levando em conta aspectos emocionais integrados aos aspectos físicos”, disse Morais.
Na opinião da pesquisadora do Instituto de Saúde, além de treinar médicos generalistas para que possam dar maior atenção à saúde mental de seus pacientes, seria recomendável que agentes comunitários acompanhassem de perto as mulheres que apresentam fatores de risco para depressão pós-parto e as estimulassem a participar de grupos de gestantes ou de pós-parto em suas comunidades.
“A pesquisa mostrou que as mães com depressão pós-parto lidam com os sintomas de tal forma que conseguem preservar o desenvolvimento adequado do filho. As crianças também têm mecanismos protetores, de resiliência. Ainda assim, encontramos alguns prejuízos no desenvolvimento. Acompanhamos até o terceiro ano de idade, mas existem problemas que podem aparecer mais tarde”, afirmou.
O estudo longitudinal e multicêntrico contou com pesquisadores do IP-USP, da Faculdade de Medicina da USP, do Hospital Universitário da USP, do Centro de Saúde Escola do Butantã e do Instituto de Saúde de São Paulo. 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Instituto de Medicina do Além

Em setembro de 2013 integrantes do Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" visitaram o IMA - Instituto de Medicina do Além em Franca – SP. Lá, todos os dias milhares de pessoas recebem tratamento espiritual e fitoterápico.

Clique na foto abaixo par ver o álbum!



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Cobertura da Sede

Colocado o telhado de zinco no setor da sede do Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" - que engloba: entrada, wc masculino e feminino, bebedouro, sala de estar, secretaria e biblioteca.

Visite nossa construção na rua Gerônimo Luiz Borges, nº 249,  em PlanuraMG, e faça sua doação de cimento e cal para prosseguirmos com a construção desta casa espírita. Entre em contato com a Casa Borges de Planura - materiais de construção - telefone 34 3427 2001 - e deixe alí depositado o material que você comprará e doará para o "Pão da Caridade".

Nosso muito obrigado a você!

Clique na foto abaixo para ver o álbum!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A incoerência espírita e a taxa de manutenção da Casa

Causou um grande alvoroço no meio espírita quando a notícia se espalhou. A Associação Espírita “Luz de Cáritas”, que se propõe divulgar um Espiritismo puro, como tem feito nos seus vinte anos de existência, ter passado a cobrar uma pequena taxa, em dinheiro, para manutenção da casa.

Antes de abordar o assunto, precisamos referir-nos sobre a Instituição pré-falada, aliás, sui gêneris, porque fundada a pedido do Espírito Cáritas, apresenta vários médiuns de cura, que incorporam os espíritos dos Doutores Adolfo Fritz, Bezerra de Menezes, Camilo Salgado, Nakamura, etc., e atendem o público para promover o socorro de doentes com enfermidades que a medicina ortodoxa não alcança, e, além do atendimento médico-espiritual oferecido, desenvolve também, os trabalhos de esclarecimentos e desobsessão, dentre outros.

O trabalho desobsessivo é realizado com método próprio, ensinado pelo Espírito Cáritas, contando com o apoio de uma caravana de aproximadamente cinqüenta espíritos iluminados. A eficácia de tais trabalhos é altíssima. Tem-se observado pessoas acometidas de graves crises obsessivas, que já buscaram socorro em vários outros centros de atendimentos, mas não lograram êxito, que ficam rapidamente curadas com a “Desobsessão” da “Luz de Cáritas”.

Os confrades, a primeira vista, assustam-se, dizendo que isso é um absurdo, e argumentam que Espiritismo deve ser dado de graça, porque de graça o recebemos, e assim afirmou Jesus.

Ora, ora, sabemos disso. Aliás, trata-se do Capítulo XXVI do Evangelho Segundo o Espiritismo, porém, parece que quem não entendeu bem o contido no citado capítulo são os que se alvoroçaram em críticas à Associação, pois aquela Instituição continua firme, dando de graça o que de graça recebe.

Para que compreendamos bem, lembramos que recebemos de graça a mediunidade, as orientações do alto, as intuições, a presença dos Espíritos Caravaneiros, dos Espíritos médicos, enfim, todos os socorros espirituais, por isso os rapassamos de graça. Mas, como não se pode realizar sessões desobsessivas em praças públicas, ou em local ermo, torna-se evidente que precisamos de um prédio material, com conforto, recursos hídricos, luz elétrica, cadeiras, mesas, livros, geladeira, ventiladores, que implica em impostos, limpeza, organização, papéis, computador, etc., etc., e isso tudo custa dinheiro. Se custa dinheiro, não recebemos de graça, portanto não podemos dá-los de graça. Lógico e justo que as despesas materiais sejam rateadas entre os freqüentadores. Afinal, querer receber de graça o que é oneroso para uma associação, é uma atitude, se não desonesta, insensível. Aliás, é típico do freqüentador espírita, se calar, fingir que não sabe que a Instituição tem despesa, deixar que os administradores dêem seu jeito, enquanto muitos são endinheirados, pois comparecem de automóveis importadas de último tipo, esnobam morando em edifícios de luxo, esbaldam-se em passeios turísticos caros, ou fazem ofertas altíssimas quando estão diante de sacerdotes de outra crença, mas não lembram de trazer nem mesmo um rolo de papel higiênico para a casa espírita.

Os freqüentadores do Espiritismo, em geral, fazem uma idéia ilógica e errônea, mas a seu favor, de que os espíritas que propalam tanto a caridade têm obrigação de lhes dar tudo, inclusive o que não faz parte da recomendação do Cristo, que são os custos materiais da casa. O erro estaria na implantação do Espiritismo no Brasil, que fez questão de deixar de lado suas raízes verdadeiras, incentivadas pelo próprio Kardec na Sociedade Espírita de Paris, onde todos os que freqüentavam pagavam uma taxa para manutenção da Casa.

A Luz de Cáritas passou vinte anos oferecendo os seus socorros ao público, e tentando contar com a compreensão, o bom senso e a boa vontade dos freqüentadores para que custeassem as despesas materiais, que são feitas em benefício do próprio público, mas chegou a um ponto de atingir o esgotamento. Muitos curados, muitos beneficiados, muitos que deixavam de gastar grandes somas em remédios e viagens de curas ao exterior, ao sul do Brasil, nos pagamentos de planos especiais de saúde, mas ninguém, mesmo sendo exortados, se tocava com as necessidades materiais da Casa.

Foram promovidos lanches, que alguns trabalhadores doavam, brindes, carnês de contribuição, que pouquíssimos aceitavam contribuir com o mínimo de dez reais mensais, mas apenas seis pessoas se propuseram contribuir.

Observamos que do grande fluxo de pessoas que procuravam a casa, bem como os que procuram outras instituições espíritas, agiam e agem como aves de arribação. Chegam, descansam-se, alimentam-se, curam-se e logo partem. Só regressam noutro verão, quando são novamente visitados por outra enfermidade. Deixam as despesas que provocaram para os dedicados espíritas de boa vontade. Estes sim, agem como verdadeiros mendigos, pedindo de casa em casa, objetos usados para realizarem bazares e angariar fundos para manutenção da Instituição, na mais pura intenção de que estão fazendo o máximo para ajudar o necessitado. Necessitado? De quê?

Mais tarde a ave de arribação voltará, sorridente, cumprimentando a todos, pedindo novamente socorro, e receberá de novo, mas novamente sumirá ao se sentir satisfeita, deixando os banheiros sujos, a conta de luz a ser paga, a água a espera, as paredes e bancos necessitando reformas. Algumas até reclamam, exigindo bancos estofados como viram nas igrejas reformadas, no intervalo em que ficaram distante do convívio espírita.
É incrível, mas é muito difícil encontrar um empresário que se disponha a ajudar qualquer Casa Espírita, mas sempre estão ajudando as outras religiões. Porém, muitos deles quando precisam, buscam socorro no Espiritismo, mas, trazendo aquela idéias equivocada de que o Espiritismo tem que lhe dar tudo, inclusive a parte material, que não recebe de graça.
Todo Centro Espírita deve ser uma Associação, segundo nosso Código Civil em vigor. Associação é uma instituição jurídica que precisa impor taxa de contribuição a cada associado ou freqüentador para mantê-la, conforme diz a Lei.

Todo aquele que procura ajuda na Associação “Luz de Cáritas” é convidado a associar-se, posto que uma Associação é fundada para prestar socorro aos seus associados. E é esse o objetivo jurídico de qualquer associação existente no Brasil. Para associar-se, como conseqüência, é preciso pagar uma taxa de responsabilidade do associado, que se destina a manutenção da casa. Como a pessoa quer freqüentar a Casa mas não deseja associar-se, então, justo será que ela pague a taxa de manutenção com validade de trinta (30) dias, doutra feita o associado é que estaria pagando as despesas que não deu causa. As despesas que o freqüentador deu causa, na parte material, mais uma vez lembramos, nada têm a ver com o Espiritismo, portanto, não podemos dá-las de graça, pois não as recebemos de graça.
O que seria condenável é se os recursos angariados fossem usados em benefício próprio dos dirigentes, mas isso não ocorre. Os recursos são da própria Instituição, contabilizados, e nela empregados. Aproveitamos o ensejo e lembramos que igual comportamento tem um grande palestrante espírita, que viaja por todo o Brasil, sempre vindo a Belém, e cobra por suas palestras para sustentar a Instituição que dirige. Ninguém até hoje o censurou. Alegam que não é para ele, portanto está certo. É o mesmo caso da Luz de Cáritas.

Temos constatado a grande precariedade que enfrentam os Centros Espíritas de todo o Brasil, principalmente em nossa Capital – Belém –PA. Todas as Casas Espíritas deveriam cobrar uma taxa de manutenção de seus associados, e de quem as freqüenta, para ter uma sede bonita, bem acabada, tanto quanto é a do “Luz de Cáritas”. Mas por que não o fazem? Certamente por medo da opinião pública. Se cobrassem estariam cobrando os custos materiais, porque seus trabalhadores continuariam, como fazem na LC, nada recebendo pelo socorro espiritual que prestam.

Por outro lado, não somos contra, se um grupo de pessoas abnegadas resolver se reunir, custear todas as depesas de uma Associação, para prestar socorro a todos, indistintamente, sem nada cobrar da parte material. Isso depende de cada associação. Porém, se isso ocorrer, não será bom exemplo, pois contribuirá para que as pessoas abastadas continuem se aproveitando da boa vontade das outras, não aprendam a disciplinar o convívio social perfeito, onde se deve dividir tudo igualitariamente numa sociedade, principalmente as despesas. Além do mais, servirá para incentivar a omissão, que já é praxe, e dificultar a subsistência de um cem número de Centros Espíritas que apresentam construções velhas, toscas, feias, sem conforto, quando merecem um prédio de boa apresentação para divulgação da Terceira revelação de Deus.

Data venia, é de grande incoerência discordar da cobrança da taxa de manutenção como se faz na Luz de Cáritas. Que os discordantes usem a razão ao invés de o coração e não confundam alhos com bugalhos, querendo dar de graça o que nem deles é, que é a parte material.

A Associação Espírita Luz de Cáritas dá de graças, apenas o que de graça recebe. Não podemos dar de graça o que não nos pertence, senão, que administradores seríamos nós? Porém, há um outro esclarecimento a fazer, é pequeno o número, mas existe, algumas pessoas que mostraram à “Luz de Cáritas” que estão vivendo dias dificílimos financeiramente, por isso, foram dispensadas do pagamento da taxa de manutenção.

José Muniz de Souza
espírita e advogado, diretor-executivo da Associação Espírita Luz de Cáritas
e-mail: jose-muniz@uol.com.br
Fonte: 

Portal do Espírito

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Rebocando paredes

Nesta etapa da construção da sede do Grupo De Amigos Espiritas "Pão Da Caridade" na Rua Gerônimo Luiz Borges n.249 em Planura – MG, precisamos da doação de muitos sacos de cimento e cal. Faça sua doação!  Entre em contato com a Casa Borges Materiais De Construção - em Planura, e deixe o material pago em nome do "Pão Da Caridade".  Muito obrigado!

Clique na foto abaixo para ver o álbum:



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Apelo de amigo

Não se deprecie.
Não diga que você não merece a bênção de Deus.
Atendamos à realidade. Se a Divina Providência não confiasse em você, não teria você em mãos tarefas importantes quanto estas:
uma criatura querida a proteger; alguém a instruir; uma casa a sustentar;
um doente para assistir; uma profissão a exercer; esse ou aquele encargo, mesmo dos mais simples;
algum ensinamento a compor; essa ou aquela atividade de auxílio aos semelhantes;
algum trato de terra a cultivar; determinada máquina para conduzir.
Se a Sabedoria da Vida nada esperasse de você não lhe teria doado tantos recursos, quais sejam:
a inteligência lúcida que auxilia a discernir o certo do errado;
a noção do bem e do mal; as janelas dos cinco sentidos; a capacidade mental cujas manifestações você pode aprimorar ao infinito, empregando o esforço próprio;
a visão do corpo e da alma com que você realiza prodígios de observação e de análise;
a palavra, que você é capaz de educar, e com a qual você encontra as maiores possibilidades de renovar o próprio destino;
a audição com que recolhe mensagens de todos os setores da existência tão só pelo registro de sons diferentes;
as mãos que lhe complementam os braços, expressando-se por antenas hábeis de serviço;
as faculdades genésicas que, iluminadas pelo amor e dirigidas pelo senso de responsabilidade, lhe conferem poderes incomparáveis de criatividade nos domínios do corpo e do espírito;
os pés que transportam você, atendendo-lhe a vontade.
Se você detém maiores áreas de ação ou usufrui vantagens mais amplas, no que se reporta aos encargos e benefícios aqui relacionados, então você já obteve significativas promoções nos quadros da vida.
Quanto a imperfeições ou deficiências que ainda nos marquem, convém assinalar que estamos em evolução na Terra, sem sermos espíritos perfeitos.
Reflitamos nisso e aceitemo-nos como somos, procurando melhorar-nos e, ao melhorar-nos, estaremos construindo o caminho certo para a Espiritualidade Maior.

Pelo Espírito André Luiz. Fonte: http://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/andre-luiz/apelo-de-amigo

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Programa Momento Espírita

http://www.radiovalefm98.com.br

Pela Internet ouça o programa MOMENTO ESPIRITA!
Apresentação: Alberto Kandra e Líria Celeste
Rádio VALE FM de Colômbia - SP
Todos os domingos às 22:00 horas.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Chapiscando paredes

Chapiscando algumas paredes da sede do Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade, de Planura – MG, na rua Gerônimo Luiz Borges nº 249.

Você quer doar material de construção para o nosso grupo?  Entre em contato com a Casa Borges - material de construção em Planura, e doe cal e cimento.  Muito obrigado a você!

Clique na imagem abaixo para ver as fotos!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Fotos do Encontro Auta de Souza 2013

Nos dias 27 e 28 de julho de 2013 aconteceu em Planura -MG - o Encontro Fraterno Auta de Souza - uma promoção do Centro Espírita Jesus de Nazaré, Posto de Assistência Maria de Nazaré e Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade". Mesmo recebendo pessoas de sete cidades das regiões próximas, a presença minguada de Espíritas de Planura continuou chamando a atenção de Eliete da Silva Ferreira, coordenadora do Encontro deste ano. Mesmo com tantos Espíritas na cidade, muitos estão voltados para o próprio umbigo, achando tempo apenas para sentar na calçada e ver o desfile dos caminhantes ou então dar voltas e voltas em torno do famoso Lago de Furnas, cuidando da saúde do corpo ... Não tem problema, não é Eliete? Cada um cuida daquilo que acha mais importante. Agora, quando acontecer a grande viagem para o Além, que continuem sentados na rua ou correndo em volta do Lago... Não terão outra coisa a fazer, pois não aprenderam nada sobre Espírito, Espiritualidade, Imortalidade da Alma ou Deus ... Mostrem-se Espíritas, estudem e trabalhem!  A VIDA continua ... do LADO DE LÁ! Que a LUZ esteja com todos!
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quarta-feira, 31 de julho de 2013

E continua a contrução de nossa sede

Continua a construção!
Queremos agradecer a dois amigos espíritas de cidades diferentes e distantes que tiveram a coragem maravilhosa de escrever para o nosso Grupo dando-nos parabéns e ânimo nesta luta de construção da Sede do Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade de Planura - MG.  Receber doação de material de construção é muito bom - e receber palavras carinhosas de incentivo sincero também é muito bom! Fortalece-nos!  Há amigos espíritas que são muito tímidos e não sabem dizer uma palavra dentro do amor fraternal... Só ficam olhando de longe, observando se a Sede já está pronta ... Abraço fraternal para esses tímidos!  Que a LUZ esteja com todos: lutadores e tímidos! Nosso obrigado!
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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Encontro Fraterno Auta de Souza em Planura - MG


Encontro Fraterno Auta de Souza em Planura - MG
Dias 27 e 28 de julho de 2013
Local: E. M. João Alves de Paiva
           Rua João Januário da Silva e Oliveira, n. 296 - Planura
Realização: Centro Espírita Jesus de Nazaré
                    Posto de Assistência Maria de Nazaré
                    Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade"

Nos dias 27 e 28 de julho de 2013 acontecerá em Planura o Encontro Fraterno Auta de Souza.
Você e sua família  podem aprender muita coisa maravilhosa do Espiritismo - que é Ciência, Filosofia e Religião.
Entre palestras, estudos e musicas - você e sua família terão almoço, lanche da tarde e jantar.
O Encontro começa no sábado as 10 horas da manhã, quando a inscrição deverá ser feita para que você possa participar de todo o evento - e vai até as 13 horas de domingo.
É a oportunidade imperdível que você e sua família possuem para aprimorar conhecimentos valorosos para a Vida!
Eis alguns temas para o seu estudo: O homem no Mundo / Mediunidade / Espírito Imortal / A Vida continua / Espiritismo com Jesus /.
Participem!
Anotem os telefones: (34) 3427 1012 com Eliete e (34) 34271554 com Cleusa.
Revervem o lugar!
Todos estão convidados!
                                           
Alberto Kandra - Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" de Planura - MG, e Programa MOMENTO ESPÍRITA - Rádio Vale FM de Colômbia - SP - Aos domingos às 22 horas.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cursos gratuitos na USP de várias cidades para a Terceira Idade!


Objetivo do programa Universidade Aberta é promover a troca de saberes entre jovens e idosos e aprofundar os conhecimentos nas áreas de interesse
Notícias

USP oferece mais de 4 mil vagas em cursos para a terceira idade

22/07/2013
Agência FAPESP – A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP) divulgou publicação que traz detalhes do programa Universidade Aberta à Terceira Idade para o segundo semestre de 2013.
O programa, que em 20 anos já teve mais de 100 mil alunos, permite que os idosos frequentem disciplinas de cursos da graduação e participem de atividades físicas e culturais, nos campi da USP da capital e de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.
São mais de 4 mil vagas distribuídas em 480 atividades. História da arte, música popular brasileira, literatura japonesa, princípios de administração, economia e educação física na terceira idade são alguns exemplos de disciplinas que os idosos poderão cursar.
Ciclo de palestras, oficinas de artesanato, pintura, canto e dança também fazem parte das atividades oferecidas.
As inscrições podem ser feitas a partir do dia 29 de julho e vão até dia 9 de agosto. Todas as atividades são gratuitas e a idade mínima para participar é 60 anos.
A publicação com a relação completa dos cursos, informações sobre o número de vagas, pré-requisitos e instruções para inscrição pode ser retirada nos campi da USP e está disponível para download no em www.prceu.usp.br/portal.php/terceira-idade.
Informações adicionais pelo telefone (11) 3091-9183 ou pelo e-mail usp3idad@usp.br

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ladrão de Centro Espírita se diz perseguido por espíritos


(imagem: detalhe de um dos quadros de Hieronymus Bosch)

Menor procura a polícia e confessa furto a Centro Espírita

Adolescente disse que "espíritos" o perseguem; ele procurou a Polícia Militar

Reportagem de Edson Rodrigues/Secom-MT

Policiais militares detiveram um adolescente de 15 anos que se apresentou na Base Comunitária do bairro da Lixeira, em Cuiabá, onde confessou ter arrombado um Centro Espírita localizado no bairro.

Ele alegou que está sendo perseguido por “espíritos” que se dizem donos do dinheiro. O furto ocorreu na quarta-feira (20) e ele disse ter praticado o crime em companhia de um primo, também adolescente.

Conforme o suspeito, ele e o primo arrombaram uma porta e foram direto para onde estava o dinheiro e fugiram, levando cerca de R$ 4 mil. O adolescente ficou com R$ 2,8 mil.

“Gastei por aí, comprei tudo que queria. Só que depois começaram a ocorrer umas coisas estranhas”, relatou à polícia.

Aos policiais, o adolescente disse acreditar que são “espíritos” que o perseguem e o orientaram a procurar a polícia e confessar o crime. Acrescentou que teve facilidade em entrar no Centro Espírita porque o padrinho dele é o dono do local e conhece todo o funcionamento.

No Plantão Metropolitano da Capital, o adolescente foi entregue para os pais, que foram avisados de sua detenção.

Fonte: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=25&cid=153990

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Ar condicionado doado ao Grupo

Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius, Fundadora do Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" de Planura - MG -  recebeu como doação do Banco do Brasil de Planura um CONDICIONADOR DE AR para o Grupo. Zilá é trabalhadora extremamente ativa e tem construído este Grupo de Espíritas com muito AMOR.  Muito obrigado, Zilá!  Que a LUZ  esteja sempre com você!  Agradecimentos a todos os AMIGOS do Banco do Brasil de Planura!

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Aniversário de Alberto, junho de 2013

Em junho de 2013, Alberto, ao lado de sua esposa Zilá, comemorou mais um aniversário. Estudantes e trabalhadores do Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade de Planura (MG) participaram desse encontro festivo com muita pizza e bolo. LUZ para Alberto, Presidente do Pão da Caridade

Clique aqui para ver as fotos!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Construção da sede: etapa de junho 2013

Tem gente que pensa que construir um Centro Espírita é fácil, fácil... Gente equivocada!  Nós, que já trabalhamos em Centros Espíritas construindo, reformando, ampliando, pintando e etc, sabemos onde "a corda aperta", falando suavemente.
Centro Espírita - em cidades pequenas - vive de "esmolas", doações, promoções de pizza, galinhada, feijoada, e até para fazer essas promoções é preciso "passar o chapéu" entre os cidadãos, ou "colocar o chapéu no chão" e tocar músicas sobre humildade e caridade para os transeuntes.
Centro Espírita não recebe DÍZIMO, não obriga ninguém a pagar por nada. Apela para a consciência das pessoas!  Talvez alguém pense que os ESPÍRITOS é que pagam pelas contas de água, energia elétrica, produtos de limpeza, cópinhos descartáveis, papel higiênico... Ainda bem que pessoas de mente aberta e coração luminoso AJUDAM nessa batalha diária. São poucas, mas AINDA BEM que existem!  Ficamos emocionados, nestes ultimos dias, quando pessoas simples, que vivem de pequeno ganho mensal, vieram ajudar nesta etapa da construção dizendo: "Eu quero doar uma porta ou uma janela para esta casa espírita que está sendo construída. Vou pagar em pequenas prestações para a loja, mas eu quero doar, quero ajudar!"
PESSOAS AMIGAS!, vocês não imaginam o quanto isso alegra o nosso trabalho neste grupo do "PÃO DA CARIDADE"! Muito obrigado! O agradecimento se estende a todas as pessoas bem estabilizadas financeiramente e a todas que labutam por salário para cuidar da família durante o mês - e que auxiliam o "PÃO DA CARIDADE"!   Que a LUZ esteja com todos!

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segunda-feira, 24 de junho de 2013

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Grupo Pão da Caridade no mutirão de limpeza do Rio Grande

O Grupo de Amigos Espíritas "Pão da Caridade" de Planura (MG) apoiou e participou do Mutirão de Limpeza do Rio Grande nos dias 08 e 09 de junho de 2013.
Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius, Fundadora do Grupo, esteve presente no evento ao lado do Prefeito Paulo Barbosa, do vereador Almezino e de inúmeros outros amigos.
O Programa "Momento Espírita", apresentado por Alberto Kandra e Líria Celeste - todos os domingos às 22 horas pela Rádio Vale FM de Colômbia - participou desse acontecimento realizando entrevistas com os promotores.

As fotos foram feitas por Alberto Kandratavicius, Presidente do "Pão da Caridade".

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PLANURA (MG) E A LIMPEZA DO RIO GRANDE