domingo, 29 de agosto de 2010

Doações para Galinhada!


O Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade vai produzir uma GALINHADA - prevista para o segundo domingo de Setembro de 2010.
A renda será destinada à construção da sede do GRUPO na Rua Gerônimo Luiz Borges, nº 249 em Planura - MG.
Precisamos de milho, ervilha, azeitona e coxa e sobre coxa de frango.
Você pode nos ajudar!

Entre em contato conosco:
E-mail: grupodacaridade@gmail.com
Número de Conta Bancária do Grupo: veja na página inicial do Blog, item "Outras doações ao Grupo" numa figura azul à esquerda.
Telefones:
Zilá: 0xx 34 9967 5176
Eliete: 0xx 34 3427 1012

Desde já o nosso muito obrigado pela sua doação!
Que a LUZ esteja com você!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Aniversariante de Agosto


Nesta segunda-feira, 23 de agosto de 2010, após os estudos da noite do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura (MG), algumas pessoas estiveram reunidas comemorando o aniversário de João Carlos Martins de Sousa.

Parabéns e felicidades para você, João Carlos!

"[...] a alegria é nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala". / Chico Xavier / Relicário de Luz /Autores diversos/ 5. ed./ Rio de Janeiro / FEB / 2005.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Caridade


Caridade é, sobretudo, amizade. 

Para o faminto - é o prato de sopa. 

Para o triste - é a palavra consoladora. 

Para o mau - é a paciência com que nos compete auxiliá-lo 

Para o desesperado - é o auxílio do coração. 

Para o ignorante - é o ensino despretensioso. 

Para o ingrato - é o esquecimento. 

Para o enfermo - é a visita pessoal. 

Para o estudante - é o concurso no aprendizado. 

Para a criança - é a proteção construtiva. 

Para o velho - é o braço irmão. 

Para o inimigo - é o silêncio. 

Para o amigo - é o estímulo. 

Para o transviado - é o entendimento. 

Para o orgulhoso - é a humildade. 

Para o colérico - é a calma. 

Para o preguiçoso - é o trabalho. 

Para o impulsivo - é a serenidade. 

Para o leviano - é a tolerância. 

Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.

Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, por que, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro.

Autor: Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Viajor
Pintura a óleo de William Adolphe Bouguereau, "A Caridade", de 1878.

sábado, 14 de agosto de 2010

Mais sobre a Palestra de Junho

Em 26 de junho de 2010, sábado, convidado pelo Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG, esteve na Casa da Amizade fazendo palestra denominada MEIO AMBIENTE o Luiz Nelson Prado Castilho, de Barretos - SP.
Agradecemos pelo apoio recebido de Ademir Paulo Dias e USE - União das Sociedades Espíritas - de Barretos.
Veja fotos comentadas clicando no álbum abaixo:


MEIO AMBIENTE

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Autoperdão


            Em muitas pesquisas realizadas pode-se constatar que os ressentimentos, as mágoas e o sentimento de culpa são encontrados em mais de 90% das pessoas com câncer. Assim o perdão não assume apenas uma importância evangélica, mas também reflete na nossa saúde física e emocional.

            A autocondenação e a culpa sabotam nosso aprendizado, porque nos mantêm concentrados no que é ruim, em lugar de nos conduzir na busca do acerto. Precisamos de amor, de compreensão, não de condenação ou castigo. Só o amor, a compreensão e o perdão nos levam a reconhecer e a buscar as mudanças necessárias.

            Izaias Claro nos diz que devemos agradecer a nossa consciência quando ela nos avisa do erro, mas não devemos estacionar no remorso. Quando ela desperta façamos como no despertador, uma vez acionado devemos trancá-lo para que não caminhemos com a culpa e sim para a reparação.

            Não guardemos culpa. Optemos pelo melhor, modificando nossa conduta. Precisamos reconhecer o erro, mas não nos fixar nele. Precisamos nos permitir o direito de haver errado, mas também, reconhecer que agora desfrutamos a oportunidade de reparar o equívoco.

            Na busca do autoperdão é necessário nos ver de forma positiva e construtiva. Se observarmos atentamente os nossos pensamentos e o que falamos, talvez a maioria irá descobrir que, na maior parte do tempo, fala consigo mesmo de forma crítica. Vamos desligar esse diálogo interno negativo, modificando a nossa forma de ver a vida e a nós mesmos, reforçando sempre o bem, o positivo e o correto, centrando nossa atenção na busca do acerto e não na culpa pelo erro.

            Durante toda nossa existência fomos acumulando conceitos a nosso respeito. Desde nossa infância, aceitamos comentários e críticas a nós dirigidas. No entanto, nem tudo é verdadeiro. Precisamos reavaliar isso. Restabelecendo o nosso real valor, sem o exagero que é o próprio orgulho, mas também sem o desprezo que seria a nossa auto-humilhação. Por isso, precisamos alimentar a nossa mente com outros conceitos. Como filhos de Deus, embora ainda imperfeitos, somos merecedores do amor e do perdão Divinos. Apesar dos nossos equívocos, também temos muitas virtudes, que às vezes não vemos, pois estamos muito centrados nos erros, nas fraquezas e nos tropeços. Assim necessitamos alimentar e estimular as coisas positivas que existem em nós. Sem lutar contra os pensamentos negativos, mas direcionando-os para coisas positivas, sempre que eles tentarem nos atormentar.

            Outra situação, que em nada nos ajuda, são as lamentações. Eu deveria ter estudado ou trabalhado mais. Eu deveria ter agido diferente. Eu não deveria ter perdido aquela oportunidade. E muitos outros deverias ... Às vezes chegamos a dizer: Não me perdôo por ter agido assim. Em outras, até decretamos antecipadamente a nossa sentença, quando dizemos: Eu não irei me perdoar se errar dessa vez. Com esse discurso, inconscientemente estamos fazendo um julgamento negativo das nossas ações e nos enchendo de culpas.

            Diante do erro, vamos lembrar que ficar remoendo acontecimentos infelizes, em nada nos ajuda, pois estacionaremos na culpa. Vamos esquecer os nossos insucessos. Todos nós somos dignos de uma nova oportunidade para a reparação dos nossos enganos. Vamos aproveitar bem essa existência, extraindo dela o que ela nos possibilita de melhor, mesmos nos erros e nos tropeços. Se cairmos, vamos levantar quantas vezes forem necessárias, lembrando de agradecer a Deus todas as experiências por mais dolorosas que possam ter sido.

            Vamos sentir e vivenciar o momento presente, sem a vinculação com os erros do passado, mas sem a ansiedade do futuro. O passado não pode ser mudado, apenas reparado. O futuro está distante. O que mais importa agora é como estamos agindo hoje. É hoje que podemos reparar o passado. É agora que podemos construir um futuro melhor.

            Sempre é tempo para iniciar uma mudança em nossa vida. Não vamos esperar a próxima encarnação, pois talvez as dificuldades possam até ser maiores. Talvez não tenhamos as mesmas oportunidades.Diante do erro, busquemos a reparação, escolhendo Jesus como modelo e guia, aceitando os nossos limites, mas nos perdoando sempre. Tendo consciência que a evolução é uma caminhada individual, somente nossa, e ninguém poderá fazê-la por nós.
"Habitue-se a perdoar. Faça do perdão a sua estrada da paz interior.
Tenha certeza que o perdão é o fim de uma luta: consigo mesmo,
com os familiares, com os amigos e inimigos".
(Jason de Camargo)

Fonte: página do Grupo Espírita Seara do Mestre, de Santo Angelo - Rio Grande do Sul.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Divulgação científica


Sono e coração: pouco ou muito
Tanto dormir insuficientemente como dormir demais são fatores de risco para doenças cardiovasculares, indica estudo publicado na revista Sleep (foto: Wikimedia)

    Sono e coração: pouco ou muito


    Notícia da Agência FAPESP – Dormir pouco pode aumentar os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares. Mas dormir muito também. A conclusão é de um estudo publicado neste domingo (01/08/2010) na revista Sleep.
    De acordo com a pesquisa, o risco foi 2,2 vezes maior nos 8% da população analisada que disse dormir cinco horas por noite ou menos, incluindo sonecas durante o dia, do que entre aqueles que dormiam sete horas.
    Entre os 9% da população estudada que dormiam nove horas por dia ou mais, o risco de desenvolver algum tipo de doença cardiovascular também se mostrou elevado: 1,5 vez maior do que entre aqueles que dormiam sete horas.
    Os resultados foram ajustados para levar em conta variáveis que poderiam ter influência, como idade, sexo, raça, tabagismo, consumo de álcool, índice de massa corporal, nível de atividade física, diabetes, hipertensão e depressão.
    “Os resultados do estudo sugerem que a duração anormal do sono afeta adversamente a saúde cardiovascular. Perturbações no sono podem ser um fator de risco para doenças cardiovasculares mesmo entre pessoas aparentemente saudáveis”, disse Anoop Shankar, professor da Escola de Medicina da Universidade do Oeste da Virgínia, nos Estados Unidos.
    Os pesquisadores analisaram dados de 30.397 adultos que participaram do National Health Interview Survey de 2005, feito pelo Centro de Controle de Doenças, do governo norte-americano, que coletou informações sobre fatores demográficos e características socioeconômicas, de saúde e de estilo de vida da população.
    A associação entre cinco horas ou menos de sono por dia com doenças cardiovasculares foi maior entre mulheres e entre adultos com menos de 60 anos.
    Embora o número ideal de horas de sono diário varie de pessoa a pessoa, a Academia de Medicina do Sono dos Estados Unidos recomenta que a maioria dos adultos durma entre sete e oito horas por noite de modo a se sentir alerta e descansado durante o dia.
    Segundo os autores do estudo, os mecanismos por trás da associação entre privação de sono e problemas cardiovasculares podem incluir distúrbios em funções endócrinas e metabólicas. Entre os efeitos negativos de dormir insuficientemente estão redução da sensibilidade à insulina, aumento na atividade simpática e elevação da pressão arterial. Esses efeitos aumentam o risco de endurecimento nas artérias.
    Por outro lado, horas dormidas além do normal podem estar relacionadas com problemas que envolvem a qualidade do sono ou a respiração.
    Os autores ressaltam que a natureza do estudo não permite determinar fatores causais. Mas, segundo eles, os resultados sugerem que questionários sobre a duração habitual do sono podem ser um aspecto importante da medicina preventiva.
    O artigo Sleep duration and cardiovascular disease: results from the National Health Interview Survey, de Daniel Boyce e outros, pode ser lido por assinantes da Sleep em www.journalsleep.org/ViewAbstract.aspx?pid=27857