segunda-feira, 30 de julho de 2012

Pai de Amy Winehouse recorre a médium para se comunicar com cantora


Mitch Winehouse afirma ter consultado espírita ouvido pelo FBI

Amy Winehouse com seu pai Mitch, durante a premiação Q Awards, em Londres, 2006
Amy Winehouse com seu pai Mitch, durante a premiação Q Awards, em Londres, 2006 ( Dave Hogan/Getty Images)
Mitch Winehouse, pai da cantora Amy Winehouse, contou em uma entrevista ao jornal britânicoThe Independent, que recorreu a espíritas para se comunicar com a filha, morta em Londres há quase um ano.
"Não quero que as pessoas pensem que sou um tolo ingênuo", disse Mitch, alegando que sua verdadeira intenção era saber se o espírito de Amy continuava por aqui.
O pai da autora de sucessos como Rehab e Back to Black não revelou o conteúdo das conversas, mas afirmou que seu interlocutor foi um médium americano a quem o próprio FBI recorre em determinados casos para ajudar a encontrar corpos de desaparecidos.
Mitch publicou neste mês Amy - A História da Cantora Contada por seu Pai, livro de memórias em homenagem à artista, que terá a arrecadação destinada à Fundação Amy Winehouse, criada com o objetivo de dar apoio a jovens com problemas como dependência química.
(Com agência EFE)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Cesta do dia dos namorados


Em junho o Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade sorteou entre amigos uma cesta com chocolates e vinho produzida por Gisele Aquino.
Quem ganhou foi a "Pizzaria e Lanches Batidão" de Planura - MG.
Zilá e Eliete entregaram a cesta.

Aniversariantes de junho


terça-feira, 17 de julho de 2012

Pesquisa comprova benefício da bengala para artrose de joelho



Acessório diminuiu a dor em cerca de 30%, reduziu o consumo de anti-inflamatórios e melhorou a capacidade funcional em 20%, indica estudo feito na Unifesp (divulgação)
Especiais

Pesquisa comprova benefício da bengala para artrose de joelho

Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Pesquisa realizada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que o uso de bengala por pacientes com artrose de joelho ajuda a reduzir a dor e o consumo de anti-inflamatórios, além de melhorar a capacidade de locomoção.
A recomendação faz parte das diretrizes das principais sociedades médicas do mundo mas, embora existam relatos sobre o uso de bengala desde a antiguidade, nenhum estudo havia investigado, até então, se a prática é realmente benéfica.
“Qualquer intervenção médica, seja para diagnóstico ou tratamento, deve ser baseada em evidências científicas. Por isso, delineamos esse estudo seguindo o mais alto padrão de qualidade científica. Foi feito um ensaio controlado, randomizado e com avaliador cego”, contou o médico Jamil Natour, coordenador da pesquisa que teve apoio da FAPESP.
Os resultados do estudo realizado com 64 pacientes foram publicados na revista Annals of the Rheumatic Diseases, uma das mais importantes da área de reumatologia, com destaque no editorial.
A artrose é uma doença causada pela degeneração das cartilagens que revestem as articulações. A dor e o impacto funcional variam de acordo com a região afetada e o grau de comprometimento da cartilagem.
“Quando atinge o joelho, a artrose pode ser muito incapacitante. O paciente sente muita dor e perde autonomia. Tem grande impacto na qualidade de vida”, disse Natour.
Os casos mais leves são tratados com medicamentos analgésicos e exercícios para fortalecer a musculatura do membro. Os mais graves podem exigir cirurgia para colocação de prótese.
A bengala é indicada para diminuir a sobrecarga na articulação. “Parte do esforço vai para o membro superior. E o correto é usá-la sempre do lado oposto ao do joelho afetado”, disse Natour.
Os médicos, no entanto, preocupavam-se com o aumento no gasto de energia ao caminhar quando se usa a bengala. “No caso de idosos com problemas cardíacos ou respiratórios, por exemplo, isso deve ser considerado”, afirmou.
Mas a pesquisa mostrou que, após um período de adaptação, o gasto de energia ao andar com e sem a bengala se equipara. “O paciente precisa usar o acessório pelo menos durante um mês para perceber os benefícios”, disse Natour.
Teste de caminhada
Na pesquisa os voluntários foram divididos em dois grupos e passaram por avaliações para medir o nível de dor e a capacidade funcional. Para verificar o gasto energético, foi feito um teste de caminhada de 6 minutos com e sem auxílio de bengala. Durante o trajeto determinado, os pacientes usavam uma máscara que analisa a troca dos gases respiratórios.
Metade do pacientes recebeu uma bengala de madeira para levar para casa e foi orientada a usá-la por dois meses. A outra metade, o grupo controle, manteve o mesmo tratamento, mas não recebeu a bengala. Todos foram reavaliados após 30 e 60 dias.
Ao final, o nível de dor havia diminuído de 20% a 30% no grupo que recebeu a bengala e o consumo de medicamento para dor havia sido menor quando comparado ao do grupo controle. Também houve uma melhora de 20% na capacidade funcional no grupo que recebeu a intervenção.
“No teste feito após 30 dias, o gasto energético ao andar com a bengala tinha se equiparado ao gasto sem o acessório no grupo que sofreu a intervenção. Já no grupo controle, os pacientes ainda gastavam mais energia ao caminhar com a bengala”, disse Natour.
Os resultados podem servir de base para a inclusão da bengala no rol de tratamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), afirmou o pesquisador.
Podem ainda ajudar os médicos a convencer os pacientes a adotar o acessório. “Muitos resistem a usar bengala, pois sua imagem está associada à velhice e à incapacidade. Agora, podemos mostrar os benefícios de forma objetiva”, disse.
O artigo Impact of cane use on pain, function, general health and energy expenditure during gait in patients with knee osteoarthritis: a randomised controlled trial(doi:10.1136/ard.2010.140178) pode ser lido emhttp://ard.bmj.com/content/71/2/172.full?sid=b8efe0d0-0b72-42b7-bcf4-0a6752701bbb

terça-feira, 10 de julho de 2012

O poder do inconsciente


    A mente do ser humano se divide em duas partes: consciente e inconsciente.
    O consciente é a razão, o raciocínio, os cálculos matemáticos, a memória; e representa 5% da mente humana. Já o inconsciente está vinculado às emoções e sentimentos, e representa nada menos que 95% da mente humana. Tudo o que nós falamos, pensamos, ouvimos, vemos, fazemos e sentimos passa pelo consciente que julga e raciocina, e inevitavelmente fica registrado em nosso subconsciente, sejam coisas boas ou não.
    Às vezes, a mente consciente não está em harmonia com a mente inconsciente. Muitas pessoas desejam ficar ricas, trabalham muito para isso, mas se tiverem em seu inconsciente um registro do tipo “o dinheiro é sujo”, “nenhum rico entrará nos céus”, “é difícil ganhar dinheiro”, “eu sou pobre”, tal pessoa, por mais que se esforce jamais conseguirá enriquecer, pois acredita na pobreza e tem apenas ideias de fracasso e dificuldades registradas fortemente em sua inconsciência.
    Tudo o que nós falamos fica gravado na mente inconsciente, e quem acredita em coisas negativas receberá coisas negativas, por mais que se esforce. Jesus Cristo dizia: “Seja-te feito conforme a tua fé”, ou seja, cada um recebe de acordo com suas crenças. Quem acredita em coisas ruins acaba recebendo coisas ruins. Se armazenarmos pensamentos positivos em nosso dia-a-dia, estaremos fixando esses mesmos pensamentos bons e otimistas na mente, e isso acabará se manifestando em nossa vida. Também os nossos atos e nossas atitudes, sejam elas boas ou não, ficarão marcados em nossa mente inconsciente, mesmo que o nosso consciente sequer se lembre deles.
    Grava-se no subconsciente da mente conforme o número de vezes que pensamos e falamos. Por exemplo, se alguém fracassar uma vez na vida, e repetir constantemente, “sou um fracassado”, estará imprimindo esse pensamento toda vez que falar ou pensar no fracasso. Ainda que o fracasso tenha ocorrido apenas uma vez, se ela sempre se lamentar e reclamar, estará fixando a todo o momento a ideia de fracasso e azar na mente. Da mesma forma, se a pessoa falar ou pensar mil vezes na sorte, “tenho sorte na vida”, mesmo que tiver fracassado algumas vezes, os registros de boa sorte serão maiores que os registros de azar ou fracasso.
    As doenças também se originam na mente inconsciente.
    Quando alguém fica magoado ou entristecido com um amigo ou conhecido, e sente muita raiva, terá distúrbios celulares em virtude dessa emoção negativa.
    As doenças também se manifestam em nosso organismo conforme as ideias colocadas no subconsciente. Quem acredita que com a idade o corpo humano vai se enfraquecendo e se deteriorando, fatalmente perderá a saúde. As doenças não existem, pois Deus nunca criou nada que pudesse prejudicar as  pessoas. As doenças são geradas pela mente inconsciente que registrou, desde a infância, a falsa ideia de doença.
    Alguns tipos de doenças são criados por nossa mente inconsciente da maneira que melhor nos convém...  Há casos de pessoas que adoecem para com isso receberem mais carinho dos familiares, ou então para poderem faltar ao emprego ou para chamar a atenção. Existem casos em que a pessoa doente deseja a cura desesperadamente, todavia, justamente por ter registros errôneos em seu subconsciente, não ficará curada. Há pessoas cujas doenças lhe são convenientes, e enquanto não reconhecerem isso, não obterão a cura.
    Quem deseja fortalecer o corpo não deve pensar, em hipótese alguma, que tenha constituição física fraca. Existem pessoas que dizem por hábito: “sou fraco por natureza”, e como a palavra sempre desperta ideias e sentimentos que correspondem a ela, o corpo se torna fraco conforme o imaginado pela mente.
    Até as tragédias e os acidentes são autopunições do nosso inconsciente. Quando ocorre uma desgraça, qualquer pessoa pensa que não teve culpa alguma e acha que algo violento a atingiu. Porém, se somos vítimas de alguma catástrofe, significa que o nosso estado mental tinha alguma semelhança com essa desgraça e houve mútua atração de semelhantes. Nada pode aproximar-se de nós que não seja atraído pela nossa mente. Se o nosso estado mental for de fé iluminada, mesmo que estejamos bem no meio de uma catástrofe ou de um acidente, não seremos atingidos.


texto de Elvio Nigro Jr.


Veja mais informações em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Subconsci%C3%AAncia
e
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inconsciente

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Lavar a louça, cozinhar e limpar a casa reduzem risco de Alzheimer


Resultados podem aparecer mesmo em pessoas com mais de 80 anos. Foto: Getty Images
Resultados podem aparecer mesmo em pessoas com mais de 80 anos
Foto: Getty Images

Se você foge dos serviços domésticos, está na hora de mudar de ideia. De acordo com uma pesquisa do Centro Médico da Universidade Rush, nos Estados Unidos, lavar a louça, cozinhar e limpar a casa podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver Alzheimer, mesmo em pessoas com mais de 80 anos. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas pediram a 716 voluntários, com idade média de 82 anos, que usassem um dispositivo que monitora atividades do dia a dia. Os participantes também foram submetidos a testes cognitivos para avaliar a memória e a capacidade de pensar.
Após cerca de três anos, 71 pessoas foram diagnosticadas com a doença. O levantamento constatou que os menos ativos eram duas vezes mais propensos à demência em comparação com os mais ativos.
"Esses dados fornecem apoio aos esforços para incentivar todos os tipos de atividade física, mesmo em adultos muito velhos, que não são capazes de participar de um exercício formal, mas podem ainda se beneficiar de um estilo de vida mais ativo", disse o pesquisador Aron Buchman.
Fonte: Site Terra Saúde