sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Em 08 de fevereiro de 2010


Após os estudos de segunda-feira, dia 08/02, que envolveram os mais variados aspectos da "Profecia MAIA - 22 de dezembro de 2012" (que despertou profundo interesse nos presentes!), alguns integrantes do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG - Brasil - comemoraram os aniversários de Ana Alice da Silva Ferreira, Sakiko K. Simomura e Francisco de Assis Tofolis. Parabéns a esses aniversariantes de janeiro e fevereiro! E essa reunião muito agradável, dentro da noite planurense, prolongou-se com conversas alegres, pães recheados e guaraná ... Que a LUZ esteja com todos os AMIGOS!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Carnaval x Espiritualidade



Plenamente cientes de que a encarnação na Terra não é uma colônia de férias mas um estágio de aprendizado e crescimento espiritual, os Espíritos Superiores, em diversas oportunidades, têm revelado a real face do carnaval.
Mostram eles que, apesar de ser uma festa popular, presente ainda na cultura brasileira, o carnaval é um poderoso gerador de energias deletérias, capazes de contaminar até mesmo os que nele tomam parte sem sentido outro que não o da simples diversão.
Os Espíritos amigos mostram também como os dias de Momo atraem, das regiões mais obscuras do mundo espiritual, entidades enfermas, vinculadas à sexolatria e a diversos outros tipos de desequilíbrio, as quais vêm à Terra na ânsia de vampirizar os que se deixam envolver por suas sugestões inferiores.
Entre algumas dessas mensagens amigas vale destacar aqui, como exemplo, uma de Emmanuel, psicografada por Chico Xavier em julho de 1939, publicada na revista “Reformador”, da Federação Espírita Brasileira, de fevereiro de 1987:
Nenhum espírito equilibrado em face do bom-senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas. É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.
Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.
Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de pão e de carinho.
Ao lado dos mascarados da pseudoalegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que
se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem?
Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.
É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloquente atestado de sua miséria moral.”

Fonte: Serviço Espírita de Informações, Rio de Janeiro - RJ, edição de fevereiro de 2010.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Oração do dinheiro

Ouça abaixo uma mensagem do Espírito Meimei, psicografada por Chico Xavier - e aqui, lida pelo próprio médium.
Nesta pequena oração-estória, o dinheiro se apresenta como narrador, exprimindo a Deus uma prece para que os homens -- que tanto mal juízo fazem do objetivo da riqueza -- o compreendam e façam bom uso dele, o dinheiro.

"Nasci para fazer o melhor", diz certo trecho do poema, salientando a importância do dinheiro, enquanto ferramenta, imprescindível para a organização coletiva e crescimento individual, como aliás, fala com muita propriedade "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO", no Capítulo XVI: "Não se pode servir a Deus e a Mamon".

"As moedas ... Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênçãos da vida para a dignificação humana". - do Livro: Loucura e Obsessão - Psicografia de Divaldo Pereira Franco - Espírito: Manoel Philomeno de Miranda - 9. ed. - Rio de Janeiro - FEB - 2003.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Desculpar



Desculpe e você compreenderá.
Onde existe amor não há lugar para ressentimento.
Ao colocar-se na condição de quem erra, seja qual seja o problema, você notará que a compaixão nos dissolve qualquer sombra de crítica.
A existência humana é uma coleção de testes em que a Divina Sabedoria nos observa, com vistas à nossa habilitação para a Vida Superior; quem hoje condena o próximo não sabe que talvez amanhã esteja enfrentando os mesmos problemas daqueles companheiros presentemente em dificuldade.
Nos esquemas da Eterna Justiça, o perdão é a luz que extingue as trevas.
Às vezes, aquilo que parece ofensa é o socorro oculto do Mundo Espiritual em seu benefício.
A misericórdia vai além do perdão, criando o esquecimento do mal.
Em muitas ocasiões, a Divina Providência nos permite o erro para que aprendamos a perdoar.
A indulgência é a fonte que lava os venenos da culpa.
Perdão é a fórmula da paz.
Aprendamos a tolerar, para que sejamos tolerados.

(ANDRÉ LUIZ, Respostas da Vida, 79, IDEAL)