terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Carta de Ano Novo



Ano Novo é também renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir.

O tempo, como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para a necessária ascensão.

Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para execução de velhas promessas, que ainda não tiveste a coragem de cumprir.

Se tens inimigo, faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.

Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.

Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.

Se a tristeza te requisita, esquece-a e procura a alegria serena da consciência feliz no dever bem cumprido.

Novo Ano! Novo Dia!

Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.

Recorda que há mais ignorância que maldade, em torno de teu destino.

Não maldigas, nem condenes.

Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.

Não te desanimes, nem te desconsoles.

Cultiva o bom ânimo com os que te visitam, dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.

Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: -

Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros, amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.


Texto de Emmanuel, Livro Vida e Caminho. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

sábado, 26 de dezembro de 2009

O Nascimento de Jesus



Segundo narra o evangelista Lucas (capitulo II), Augusto César imperador romano, decretou um recenseamento na Palestina, sob a orientação de Quirino, governador da Síria.

O principal objetivo, óbvio, era fiscal.

Roma, a grande senhora que dominava o Mundo, desejava saber quantos potenciais pagadores de impostos sustentavam a riqueza e a boa vida de sua aristocracia.

Os judeus deveriam ser recenseados em sua cidade de origem, o que provocou invulgar movimento nas estradas e nas cidades.

José, que morava com Maria em Nazaré, era natural de Belém. Viu-se, portanto, na contingência de uma viagem que demandava perto de cinco dias.

A estalagem, previsivelmente, estava lotada.

O casal acomodou-se num estábulo, provavelmente na periferia. A tradição fixou o local como uma gruta e inseriu um boi e um asno, não presentes no relato de Lucas, que é extremamente lacônico.

Informa o evangelista, com absoluta economia de palavras, no versículo 7:

...e teve um filho primogênito, e o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.

Quanto ao mais, funcionou a imaginação.

Envolver a criança em faixas era um costume hebreu que tinha por objetivo não apenas aquecer a criança, mas também limitar seus movimentos.

Acreditava-se que isso garantiria braços e pernas fortes e sem problemas.

Nesse ínterim, pastores que cuidavam de seus rebanhos, nas cercanias de Belém, foram visitados por um anjo. Este os informou de que o emissário divino, aguardado com grande expectativa pelo povo judeu, chegara finalmente. Haveriam de encontrá-lo numa manjedoura, envolto em panos.

Outros anjos apareceram e, num coro celestial, entoaram, em glorioso cântico, a proclamação:

Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade.

Pouco depois, os pastores encontraram Jesus como fora indicado, e lhe renderam homenagens.

Temos aqui, caro leitor, em breves palavras, o nascimento de Jesus, comemorado festivamente em 25 de dezembro, data magna do Cristianismo, o acontecimento mais marcante da História.

No Natal, que significa nascimento, há um clima de esperança e fraternidade nas comunidades cristãs.

Jesus parece mais próximo dos homens.

O correto seria dizer que estamos mais perto dele, ante a mística natalina, a exortar a boa vontade, a vontade de ser bom.

A narrativa atribuída a Lucas é bela e poética, mas a exegese bíblica sugere que não guarda fidelidade aos fatos.

Começa com o recenseamento.

É estranho que os habitantes da Palestina, perto de um milhão de judeus, se submetessem ao censo na cidade de seu nascimento. Por que na localidade onde residiam, como manda a boa lógica? Dá para imaginar a confusão resultante, absolutamente desnecessária.

Muitos exegetas afirmam que Jesus nasceu em Nazaré.

A narrativa introduzida no Evangelho de Lucas teria por objetivo dar cumprimento a antiga profecia judaica, segundo a qual o enviado divino nasceria em Belém. Daí a suposta viagem no controvertido censo.

Jesus foi tão importante para a História, que a dividiu em duas épocas. Antes e depois dele. Por isso contamos os anos a partir de seu nascimento, nos dois sentidos do tempo linear.

Augusto César, por exemplo, nasceu no ano 63 a.C. (antes de Cristo), e morreu em 14 d.C. (depois de Cristo). Usa-se, também, no segundo caso, a abreviatura a.D. do latim anno Domini (no ano do Senhor).

Essa mudança ocorreu no século VI, a partir dos cálculos efetuados por Dionísio, um monge e escritor cristão que, em face das limitações de seu tempo, errou em alguns anos. Sabemos hoje que Jesus nasceu aproximadamente quatro a seis anos antes da data fixada.

Assim, neste ano de 1997, em que registro estas anotações, estaríamos entre 2001 e 2003.

O suposto juízo final, se levarmos em consideração intérpretes bíblicos que o fixaram no ano 2000, está se atrasando.

Admitindo essa previsão podemos dizer que Deus é brasileiro mesmo, como se propala em nosso país, pelo menos no que diz respeito à nossa tradicional impontualidade.

Desconhece-se o dia exato do nascimento de Jesus.

No século IV as autoridades religiosas optaram por 25 de dezembro, que marcava o início das festas populares da primavera, a suceder o inverno. Era a vida recomeçando após a morte simbolizada pelos meses frios.

Considerava-se o nascimento de Jesus o marco do renascimento espiritual da Humanidade, assim como o dia sucede a noite e a vida sucede a morte.

As dúvidas que envolvem o natalício do Senhor, longe de tirarem o brilho e a beleza do Evangelho, apenas demonstram que não devemos nos deter em detalhes dispensáveis.

Centralizemos nossa atenção no que há de relevante em seu nascimento, destacando o objetivo de sua missão.

Ele veio ensinar como construir o Reino Divino, a partir do alicerce fundamental – o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.

Em boa lógica, sob o ponto de vista humano, Jesus deveria ter nascido filho do imperador romano.

Assim desfrutaria do necessário poder para o desempenho da grandiosa missão, impondo sua mensagem aos homens. As legiões romanas seriam a garantia do cumprimento de suas determinações.

Nada disso aconteceu.

Jesus preferiu nascer numa das mais obscuras províncias do império, longe do poder, filho de humilde carpinteiro.

Situou-se tão longe de Roma, palco dos acontecimentos marcantes da época, que a História praticamente o ignorou.

Por que semelhante escolha?

Para entender isso, consideremos o fato fundamental que distingue Jesus dos líderes religiosos em geral:

Ele foi o único que, em todas as circunstâncias, exemplificou sua mensagem.

Viveu seus ensinamentos.

Contemplamos assombrados, na vida dos grandes líderes religiosos, fundadores de religiões, flagrantes contradições entre o que pregavam e a realidade de seu dia-a-dia.

A mensagem que traziam parecia maior que eles, incapazes de superar as limitações de seu tempo. Pesava em seus ombros.

Com Jesus foi diferente.

Ele foi tão grande quanto sua mensagem e a vivenciou inteiramente.

Ensinava que os homens são todos irmãos, filhos do mesmo Deus, pai de amor e misericórdia. Por isso não discriminava ninguém, nem recusava a convivência com a chamada gente de má vida, proclamando que os sãos não precisam de médico.

Ensinava que devemos fazer ao próximo o bem que gostaríamos nos fosse feito, e passou seu apostolado a atender necessitados de todos os matizes, curando enfermos do corpo e da alma.

Ensinava que devemos perdoar não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete, sempre, e jamais asilou ressentimentos ou mágoas, mesmo contra os piores adversários. Culminou por perdoar seus algozes na cruz.

E ao retornar à convivência dos discípulos, na gloriosa materialização, longe de admoestá-los por tê-lo abandonado no momento extremo, simplesmente os saudou com o carinho de sempre – a paz esteja convosco, convocando-os depois à gloriosa disseminação de seus princípios.

Empenhado em demonstrar, desde o primeiro momento, que o caminho para Deus passa pelo despojamento dos interesses humanos, das ambições, do comprometimento com o poder e com a riqueza, preferiu nascer filho de um humilde carpinteiro, no seio de um povo sem expressão no contexto de Roma.

Exemplificava, assim, uma lição ainda não assimilada pela Humanidade:

O valor de um homem não pode ser medido por sua origem, por sua profissão, pelo dinheiro, pela posição social, pelo poder que acumula, mas pelo seu empenho em contribuir para a harmonia e o bem-estar da sociedade em que vive, seja ele o presidente da república ou o mais humilde trabalhado braçal.

Por isso, em qualquer tempo, sempre que nos detivermos na apreciação do nascimento de Jesus, não importa saber se as informações de Lucas são rigorosamente exatas; se Jesus nasceu em Belém ou Nazaré; se foi no ano um, ou antes; se em dezembro ou noutro mês.

Devemos avaliar, isto sim, se já iniciamos uma nova contagem do tempo em nossa vida. Se já podemos comemorar o anno Domini, aquele ano decisivo do nascimento de Jesus em nossos corações.

É fácil saber.

Considerando que sua mensagem sintetiza-se no espírito de serviço em favor do bem comum, basta avaliar quantos de nosso tempo fazemos um tempo de servir.

Fonte: Livro: Paz na Terra, de Richard Simonetti (via site http://www.omensageiro.com.br/artigos/artigo-81.htm)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Trabalho Espírita



Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius, neta de João Januário da Silva e Oliveira, Fundador da cidade de Planura - MG - Brasil - tem trabalhado intensamente, no transcorrer dos dias e das noites, solicitando doações de materiais de construção para que seja erguida a SEDE do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE dentro dessa cidade.
*
AMIGOS caridosos, que entendem essa necessidade de existência de mais uma FONTE DE LUZ ESPÍRITA nessa região procuram ajudar fazendo suas doações e, assim, tijolo em tijolo, com a força da Caridade de Espíritas e de queridas pessoas "não espíritas", os muros em torno do terreno estão sendo completados. A SEDE, própriamente dita, vai exigir muito mais tijolo, bloco, cimento, cal, ferragem, etc ... Está na hora de você participar, ajudar, ser um AMIGO trabalhador que deseja a melhoria espiritual e, consequentemente, a melhoria material de todos os irmãos em Cristo. Contamos com você!
*
"Fraternidade, respeito ao semelhante, desinteresse utilitarista, trabalho idealista na vivência do "amai-vos uns aos outros", tolerância e simplicidade de coração, humildade de Espírito, numa palavra, a prática das virtudes evangélicas, eis o que distingue o trabalho espírita e caracteriza a instituição fundada e sustentada sob a inspiração do Espiritismo". - do Livro: ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA - Conselho Federativo Nacional - Federação Espírita Brasileira - 6a Edição - Rio de Janeiro - 2004

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A bênção da amizade


Jesus nos confere o título de amigos seus, conforme a passagem evangélica de João, destacada acima, e ensina-nos que a alegria de amar um amigo é uma das formas infinitamente misericordiosas que Deus nos concede para que tenhamos bom ânimo e consigamos enfrentar as tortuosas travessias dos caminhos do mundo material.

Os que são agraciados pela dádiva de receberem o carinho fraterno de almas irmãs não se sentem desafortunados, pois estas constituem o alento indispensável e necessário para o enfrentamento das experiências terrenas a cada oportunidade de reencarnação. Assegura o Espírito Emmanuel:

[...] Nos trâmites da Terra, a amizade leal é a mais formosa modalidade do amor fraterno, que santifica os impulsos do coração nas lutas mais dolorosas e inquietantes da existência. (livro "O Consolador", de Chico Xavier e Emmanuel)

Os amigos são, geralmente, afáveis, amistosos, benignos, cordiais, conciliadores e francos, e manifestam suas preocupações e cuidados, sobretudo nos dias espinhosos que enfrentamos e que se transformam em experiências difíceis de suportar.

Os amigos leais consideram nossa amizade algo especial e indispensável em suas vidas. O tema permite reflexionar, essencialmente, sobre o concurso da amizade para alcançarmos êxito em nossas tarefas espíritas.

De que forma o verdadeiro sentimento da amizade nos encoraja no cumprimento dos deveres cristãos nas instituições espíritas onde labutamos?

Trabalhadores reencarnados, dedicados e fraternos, ajudam-nos no desempenho do serviço a executar. Nesses momentos, ao lado deles, singular alegria invade o nosso coração e motiva-nos a atender, de boa vontade, aos compromissos que assumimos em favor do próximo.

É importante salientar a bênção da franca amizade, mormente daqueles que se aproximam de nós, apoiando-nos na realização das responsabilidades que granjeamos, como tarefeiros de Jesus, cujo salário é igual para todos os servidores.
Por esse motivo, alertam os benfeitores espirituais: é urgente nos tornarmos companheiros uns dos outros, para que não venhamos a “[...] prescindir da cooperação de amigos sinceros que nos conheçam e nos amem” (livro "Entre a terra e o céu", de Chico Xavier e André Luiz).

O Ministro Clarêncio – abnegado servidor da colônia espiritual Nosso Lar –, em resposta sobre o assunto, aos Espíritos Hilário e André Luiz, esclarece:
[...] a plantação de simpatia é fator decisivo na obtenção dos recursos de que necessitamos... Quem cultiva a amizade somente na família consanguínea, dificilmente encontra meios para desempenhar certas missões fora dela. Quanto mais extenso o nosso raio de trabalho e de amor, mais ampla se faz a colaboração alheia em nosso benefício.

Devemos, pois, apreciar a afeição dos companheiros de tarefa, amando-os fraternalmente na Casa Espírita. Cada um “[...] no lugar que lhe é próprio, persevera no aproveitamento das possibilidades que recebeu da Providência Divina, atencioso para com as lições da verdade e aplicado às boas obras de que se sente encarregado pelos Poderes Superiores da Terra” (livro "Fonte viva", de Chico Xavier e Emmanuel).

Todavia, nem sempre sabemos retribuir o amor sincero que essas almas nos ofertam. Pelas razões mais simples, colocamo-nos contra elas, alimentando a discórdia com censuras, rixas, melindres, ciúmes e ressentimentos, e nos influenciamos por sentimentos menos nobres, não conseguindo aceitar divergências no terreno da exigência individual.

Esquecemo-nos das atenções e gentilezas demonstradas por esses cooperadores, desistindo de estimulá-los no cultivo da boa amizade recíproca, que torna mais prazerosa a tarefa, não lhes possibilitando enriquecer suas qualidades de colaboração.

Conhecedor dos inúmeros obstáculos e vicissitudes a enfrentar, por aqueles que se devotam aos semelhantes, Allan Kardec inseriu, no capítulo XX de O Evangelho segundo o Espiritismo, a mensagem de autoria do Espírito de Verdade, “Os obreiros do Senhor”, que chama a atenção de todos os espíritas para que não olvidem as oportunidades do serviço de cada dia, trabalhando “com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade!”.

Ressalta, apropriadamente, em um de seus trechos:

[...] Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra”, porquanto o Senhor lhes dirá: “ Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!”. Mas, ai daqueles que, por efeito das suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, pois a tempestade virá e eles serão levados no turbilhão! [...]

O Espírito André Luiz evidencia, em um de seus livros, a conversa mantida com o assistente Tobias sobre a fragilidade dos aprendizes que não valorizam as oportunidades do serviço maior ao estagiarem no corpo de carne:

[...] Saem [da Espiritualidade] milhares de mensageiros aptos para o serviço, mas são muito raros os que triunfam. Alguns conseguem execução parcial da tarefa, outros muitos fracassam de todo. [...] São muito escassos os servidores que toleram as dificuldades e reveses das linhas de frente. Esmagadora percentagem permanece a distância do fogo forte. Trabalhadores sem conta recuam quando a tarefa abre oportunidades mais valiosas (livro "Entre a terra e o céu", de Chico Xavier e André Luiz).

Sobre o problema, é possível considerar, por parte desses trabalhadores, a ausência da noção de responsabilidade do dever a cumprir.

Contudo, por não sabermos ser benevolentes, indulgentes e condescendentes para com aqueles que conhecemos no meio espírita, certamente contribuímos para o fracasso de alguns confrades que abandonam as equipes de ações espíritas.

A caridade e a fraternidade agregam todas as condições e todos os deveres sociais, mas são incompatíveis com o orgulho e o egoísmo, que serão sempre os aniquiladores de nossas melhores intenções.

O amor deve ser a base de nossa disposição para agir em benefício da Doutrina Espírita, conforme preconiza a mensagem do Espírito de Verdade, no capítulo VI de O Evangelho segundo o Espiritismo – “Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo”, sem esquecer que é amigo de Jesus todo aquele que pratica seus ensinamentos, pois a Doutrina do Mestre é a expressão mais completa da caridade e resume todos os deveres do homem para com Deus, para com o próximo e para consigo mesmo.

Texto de Clara Lila Gonzalez de Araújo.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Leva de filmes sobre Chico Xavier estreia em 2010

Recebemos um e-mail informativo de Honório Hernandez, de Barretos (SP), com notícias sobre o Espiritismo na mídia. Acompanhe!

O espiritismo não estará forte apenas no teatro em 2010. A temporada de filmes no chamado 'meio transcendental' terá grandes produções e elenco de renome. "Chico Xavier", dirigido por Daniel Filho e com Nelson Xavier como Chico, é o mais aguardado. Estão previstos ainda "Nosso Lar", dirigido por Wagner Assis; "As Mães de Chico", por Glauber Filho; "E a Vida Continua", de Paulo Figueiredo; e o documentário "As Cartas", de Cristiana Grumbach."Chico Xavier" entra em cartaz em 2 de abril, data em que o médium faria 100 anos. Produzido pela Globo Filmes, o longa descreve a trajetória do mineiro da cidade de Pedro Leopoldo que, em seus 92 anos, psicografou 419 livros. O elenco terá ainda Paulo Goulart, Christiane Torloni e Tony Ramos. "Faço parte da Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas há 40 anos. Para mim, é um prazer estar neste filme", diz Goulart.
"Nosso Lar", obra psicografada por Chico Xavier que já vendeu mais de 1,5 milhão de exemplares, foi adaptada para as telas pelo cineasta Wagner Assis, da produtora Cinética Filmes. O longa mostra os primeiros anos do médico André Luiz após sua morte, em outro 'plano espiritual'. A produção também será lançada no aniversário de Chico Xavier. Chico Xavier psicografou também "E a Vida Continua", do mesmo espírito André Luiz. A obra será outra a ganhar as telas em 2010, com direção do ator Paulo Figueiredo.
Já em "As Cartas", a diretora Cristiana Grumbach focou nas mensagens de Xavier. A produção estreia nos primeiros meses de 2010 e reúne relatos de pessoas que receberam textos psicografados pelo médium. "Durante as filmagens, descobri que a maioria dessas cartas eram de filhos para seus pais." Ainda em fase de criação, "As Mães de Chico" reunirá histórias de mulheres que recebem cartas de filhos mortos.
Para o diretor Glauber Filho, a onda de filmes com temas espíritas é uma consequência do sucesso de "Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito" (2008), obra que leva sua assinatura. "Começamos com um documentário, depois nasceu a ficção. Foi uma grande surpresa, conquistamos 503 mil espectadores em 27 semanas. Isso com um orçamento de R$ 2,7 milhões." No próximo mês, Filho lança em DVD o documentário "Bezerra de Menezes - O Médico dos Pobres", complementando a ficção. As informações são do Jornal da Tarde.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pneumatografia ou Escrita Direta


A pneumatografia é a escrita produzida diretamente pelo Espírito, sem intermediário algum; difere da psicografia, por ser esta a transmissão do pensamento do Espírito, mediante a escrita feita com a mão do médium. Demos essas duas palavras no Vocabulário Espírita, posto no início de nossa Instrução Prática, com a indicação de sua diferença etimológica. Psicografia, do grego psykê, borboleta, alma; e graphus, eu escrevo; Pneumatografia, de pneuma, ar, sopro, vento, Espírito. No médium escrevente a mão é um instrumento, mas a sua alma, ou Espírito encarnado, é o intermediário, o agente ou o intérprete do Espírito estranho que se comunica; na Pneumatografia, é o próprio Espírito estranho que escreve diretamente, sem intermediário.

O fenômeno da escrita direta é, inegavelmente, um dos mais extraordinários do Espiritismo. Por anormal que pareça à primeira vista, é hoje um fato verificado e incontestável. Se dele ainda não falamos, é que esperávamos poder dar-lhe a explicação e já ter procedido às observações necessárias, a fim de tratar a questão com conhecimento de causa. A teoria, sempre necessária
para nos inteirarmos da possibilidade dos fenômenos espíritas em geral, talvez ainda se faça mais necessária neste caso que, sem contestação, é um dos mais estranhos que se possam apresentar,
deixando, porém, de parecer sobrenatural, desde que se lhe compreenda o princípio.

Da primeira vez que este fenômeno se produziu, a dúvida foi o sentimento dominante que deixou. Logo acudiu aos que o presenciaram a idéia de um embuste. Toda gente, com efeito,
conhece a ação das tintas chamadas simpáticas, cujos traços, a princípio completamente invisíveis, aparecem ao cabo de algum tempo. Podia, pois, dar-se que tivessem, por esse meio, abusado da credulidade dos assistentes, e longe nos achamos de afirmar que nunca o tenham feito. Estamos até convencidos de que algumas pessoas, não com propósito mercenário, mas unicamente por amor-próprio e para fazer acreditar nas suas faculdades, hão empregado subterfúgios.

Entretanto, do fato de se poder imitar uma coisa, fora absurdo concluir-se pela sua inexistência. Nestes últimos tempos, não se há encontrado meio de imitar a lucidez sonambúlica, a ponto de causar ilusão? Mas, porque esse processo de saltimbanco se tenha exibido em todas as feiras, dever-se-á concluir que não haja verdadeiros sonâmbulos? Porque certos comerciantes vendem
vinho falsificado, será uma razão para que não haja vinho puro? O mesmo sucede com a escrita direta. Bem simples e fáceis eram, aliás, as precauções a serem tomadas para garantir a realidade do fato e, graças a essas precauções, hoje ele já não pode constituir objeto da mais ligeira dúvida.

Considerando-se que a possibilidade de escrever sem intermediário representa um dos atributos do Espírito; uma vez que os Espíritos sempre existiram desde todos os tempos e que desde todos os tempos se hão produzido os diversos fenômenos que conhecemos, o da escrita direta igualmente se há de ter operado na Antigüidade, tanto quanto nos dias atuais. Deste modo é que se pode explicar o aparecimento das três palavras célebres, na sala do festim de Baltazar. A Idade Média, tão fecunda em prodígios ocultos, mas que eram abafados por meio das fogueiras,
também deve ter conhecido a escrita direta.

A escrita direta é obtida, como em geral a maior parte das manifestações espíritas não espontâneas, por meio da concentração, da prece e da evocação. Tem-se produzido em igrejas, sobre túmulos, no pedestal de estátuas, ou imagens de personagens evocadas. Evidentemente, o local não exerce nenhuma outra influência, além da de facultar maior recolhimento espiritual e maior concentração dos pensamentos, porquanto provado está que o fenômeno se obtém, igualmente, sem esses acessórios e nos lugares mais comuns, sobre um simples móvel caseiro, desde que os que desejam obtê-lo se achem nas devidas condições morais e, entre esses, se encontre quem possua a necessária faculdade mediúnica.

Julgou-se, a princípio, ser preciso colocar aqui ou ali um lápis com o papel. O fato então podia, até certo ponto, explicar-se. É sabido que os Espíritos produzem o movimento e a deslocação dos objetos; que, algumas vezes, os tomam e atiram longe. Bem podiam, pois, tomar também do lápis e servir-se dele para traçar letras. Visto que o impulsionam, utilizando-se da mão do médium,
de uma prancheta, etc., podiam, do mesmo modo, impulsioná-lo diretamente. Não tardou, porém, se reconhecesse que o lápis era dispensável, que bastava um pedaço de papel, dobrado ou não, para que, ao cabo de alguns minutos, se achassem nele grafadas as letras. Aqui, o fenômeno já muda completamente de aspecto e nos transporta a uma ordem inteiramente nova de coisas. As letras hão de ter sido traçadas com uma substância qualquer. Ora, sendo certo que ninguém forneceu ao Espírito essa substância, segue-se que ele próprio a compôs. Donde a tirou? Esse o problema.

Considerando a escrita direta do ponto de vista das vantagens que possa oferecer, diremos que, até o presente, sua principal utilidade há consistido na comprovação material de um fato sério: a intervenção de um poder oculto que, nesse fenômeno, tem mais um meio de se manifestar. Todavia, raramente são extensas as comunicações que por essa forma se obtêm. Em geral
espontâneas, elas se reduzem a algumas palavras ou proposições e, às vezes, a sinais ininteligíveis. Têm sido dadas em todas as línguas: em grego, em latim, em sírio, em caracteres hieroglíficos, etc., mas ainda se não prestaram às dissertações seguidas e rápidas, como permite a psicografia ou a escrita pela mão do médium.

Trecho do artigo original publicado na Revista Espírita de Agosto de 1859.
A revista encontra-se disponível para leitura via site da Federação Espírita Brasileira e pode ser acessada clicando aqui

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Jabuticaba: nossa pequena é notável

A química Daniela Brotto Terci nem estava preocupada com as coisas que se passam com o coração. Tudo o que ela queria, em um laboratório da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, era encontrar na natureza pigmentos capazes de substituir os corantes artificiais usados na indústria alimentícia. E, claro, quando se fala em cores a jabuticaba chama a atenção. Roxa? Azulada? Cá entre nós, jabuticaba tem cor de... jabuticaba. Mas o que tingiria a sua casca? A cientista quase deu um pulo para trás ao conferir: enormes porções de antocianinas foi a resposta. Desculpe o palavrão, mas é como são chamadas aquelas substâncias que, sim, são pigmentos presentes nas uvas escuras e, conseqüentemente, no vinho tinto, apontados como grandes benfeitores das artérias.

Daniela jamais tinha suspeitado de que havia tanta antocianina ali, na jabuticaba aliás, nem ela nem ninguém. "Os trabalhos a respeito dessa fruta são muito escassos", tenta justificar a pesquisadora, que também mediu a dosagem de antocianinas da amora. Ironia, o fruto da videira saiu perdendo no ranking, enquanto o da jabuticabeira... Dê só uma olhada (o número representa a quantidade de miligramas das benditas antocianinas por grama da fruta):

• jabuticaba: 314
• amora: 290
• uva: 227

As antocianinas dão o tom. "Se um fruto tem cor arroxeada é porque elas estão ali", entrega a nutricionista Karla Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense, no Rio de Janeiro. No reino vegetal, esse tingimento serve para atrair os pássaros. "E isso é importante para espalhar as sementes e garantir a perpetuação da espécie", explica Daniela Terci, da Unicamp. Para a Medicina, o interesse nas antocianinas é outro. "Elas têm uma potente ação antioxidante", completa a pesquisadora de Campinas. Ou seja, uma vez em circulação, ajudam a varrer as moléculas instáveis de radicais livres. Esse efeito, observado em tubos de ensaio, dá uma pista para a gente compreender por que a incidência de tumores e problemas cardíacos é menor entre consumidores de alimentos ricos no pigmento. Ultimamente surgem estudos apontando uma nova ligação: as tais substâncias antioxidantes também auxiliariam a estabilizar o açúcar no sangue dos diabéticos.

Se a maior concentração de antocianinas está na casca, não dá para você simplesmente cuspi-la. Tudo bem, engolir a capa preta também é difícil. A saída, sugerida pelos especialistas, é batê-la no preparo de sucos ou usá-la em geléias a boa notícia é que altas temperaturas não degradam suas substâncias benéficas.

Os sucos, particularmente, rendem experiências bem coloridas. A nutricionista Solange Brazaca, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, interior paulista, dá lições que parecem saídas da alquimia. "Misturar a jabuticaba com o abacaxi resulta numa bebida azulada", ensina. "Já algumas gotas de limão deixam o suco avermelhado." As variações ocorrem devido a diferenças de Ph e pela união de pigmentos ácidos. Mas vale lembrar a velha máxima saudável: bateu, tomou. "Luz e oxigênio reagem com as moléculas protetoras", diz a professora. Não é só a saúde que sai perdendo: o líquido fica com cor e sabor alterados.

Aliás, no caso da jabuticaba, há outro complicador. Delicada, a fruta se modifica assim que é arrancada da árvore. "Como tem muito açúcar, a fermentação acontece no mesmo dia da colheita", conta a engenheira agrônoma Sarita Leonel, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu. A dica é guardá-la em saco plástico e na geladeira. Agora, para quem tem uma jabuticabeira que privilégio! , a professora repete o que já diziam os nossos avós: "Jabuticaba se chupa no pé".

O branco tem seu valor
A bioquímica Edna Amante, do laboratório de frutas e hortaliças da Universidade Federal de Santa Catarina, destaca alguns nutrientes da parte branca e mais consumida da jabuticaba. "É na polpa que a gente encontra ferro, fósforo, vitamina C e boas doses de niacina, uma vitamina do complexo B que facilita a digestão e ainda nos ajuda a eliminar toxinas." Ufa! E não só nessa polpa, mas também na casca escura, você tem excelentes teores de pectina. "Essa fibra tem sido muito indicada para derrubar os níveis de colesterol, entre outras coisas", conta a nutricionista Karla Silva. A pectina, portanto, faz uma excelente dobradinha com as antocianinas no fruto da jabuticabeira. Daí o discurso inflamado dessa especialista, fã de carteirinha: "A jabuticaba deveria ser mais valorizada, consumida e explorada". Nós concordamos e você?

A jabuticabeira
Nativa do Brasil, ela costuma medir entre 6 e 9 metros e é conhecida desde o período do descobrimento. "A espécie é encontrada de norte a sul, desde o Pará até o Rio Grande do Sul", diz o engenheiro agrônomo João Alexio Scarpare Filho, da Esalq. Segundo ele, a palavra jabuticaba é tupi e quer dizer "fruto em botão".

Aceita um vinho?
A invenção é esta: vinho de jabuticaba. O nome não deixa de ser uma espécie de licença poética, já que só pode ser denominado vinho pra valer o que deriva das uvas. Mas, sim, existe um fermentado feito de jabuticaba que, aliás, já está sendo exportado. "O concentrado da fruta passa um ano inteiro em barris de carvalho," conta o farmacêutico-bioquímico Marcos Antônio Cândido, da Vinícola Jabuticabal, em Hidrolândia, Goiás.

A jabuticaba é a matéria-prima de delícias já conhecidas, como a geléia e o licor, e também de uma espécie de vinho. Quem provou a bebida garante: é uma delícia.

Na bola tem...
(em 100 gramas ou 1 copo)

Calorias: 51
Vitamina C: 12 mg
Niacina: 2,50 mg
Ferro: 1,90 mg
Fósforo: 14 g

Tire proveito da jabuticaba
Atributos para essa fruta tipicamente brasileira é o que não falta. Vitaminas, fibras e sais minerais aparecem nela ao montes. Agora, para melhorar ainda mais esse perfil nutritivo, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas descobriram que ela está cheia de antocianinas, substâncias que protegem o coração. Mais uma razão para que a jabuticaba esteja sempre no seu cardápio. É bom variar. Por isso, convidamos a nutricionista e gastrônoma Andréa Esquivel, de São Paulo, para criar duas receitas com esse ingrediente. Bom apetite!

ASPIC DE JABUTICADA
Ingredientes:
500 gramas de jabuticaba lavadas
300 mililitros de água
500 mililitros de vinho branco seco
150 gramas de açúcar
1 tira de casca de laranja
25 gramas de gelatina em pó incolor sem sabor (2 envelopes)
500 gramas de uva branca sem semente

Modo de preparo:
Dissolva a gelatina com um pouco de água fria e reserve. Bata as jabuticabas com o restante da água. Peneire e cozinhe até a fervura junto com açúcar e a casca de laranja. Deixe ferver por 3 minutos até que o açúcar se dissolva por completo. Retire do fogo, adicione a gelatina dissolvida e misture bem. Incorpore o vinho e deixe esfriar.
Em uma forma de pudim, coloque um pouco dessa mistura e leve ao congelador para encorpar um pouco. Em seguida, lave e seque as uvas. Disponha as uvas em camadas sobre a gelatina levemente encorpada. Cubra com o restante da mistura e coloque de volta na geladeira por 3 horas ou até endurecer. Desenforme e decore com jabuticabas inteiras. Sirva com sorvete de creme.

PARFAIT DE JABUTICABA
Ingredientes:
500 gramas de jabuticaba lavadas
200 mililitros de água
100 gramas de açúcar
2 gemas de ovo
100 mililitros de chantilly

Modo de preparo:
Bata as jabuticabas com a água no liqüidificador. Coe e leve para ferver até reduzir pela metade.Em outra panela, leve o açúcar para ferver com 2 colheres (sopa) de água, até se transformar em uma calda rala.
Bata as gemas com um batedor até que formem uma espuma e vá incorporando a calda rala ainda quente. Por fim, acrescente delicadamente, o creme Chantilly.

Sirva com salada de frutas ou acompanhando torta de maçã e decore com jabuticabas frescas.

Fonte: Revista Saúde é Vital, da Editora Abril.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Construção do muro da futura sede!


Em 03 de novembro de 2009, o muro - no terreno onde será erguida a Sede do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE - começou a ser construído, recebendo em seu alicerce: tijolos, concreto e ferragens - tendo o acompanhamento do Presidente Alberto Kandratavicius, da Fundadora do Grupo - Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius, da Vice-presidente Eliete da Silva Ferreira, e de Ana Alice da Silva Ferreira - do Conselho Fiscal.
E haja material de construção!
Ajude-nos neste trabalho!
Faça a sua doação!
Nossos agradecimentos a você!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O início



Em 22 de outubro de 2009 - na Rua Jerônimo Luiz Borges n. 249, Planura, Minas Gerais, Brasil - com a ajuda de AMIGOS, teve início o trabalho de construção no terreno onde será erguida a sede do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE. O local está sendo preparado para receber os alicerces dos muros.
PRECISAMOS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO.
VOCÊ PODE AJUDAR?
Entre em contato conosco. Obrigado!

sábado, 31 de outubro de 2009

Há muitas moradas na casa de meu Pai


Neste mês de outubro, Alberto Kandratavicius - presidente do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG, convidado pelo presidente José Carlos Campos e diretores do Centro Espírita JESUS DE NAZARÉ de Planura - realizou palestra na casa da Rua Sacramento, focalizando o tema "Há muitas moradas na casa de meu Pai". O lado científico do Espiritismo foi destacado, na oportunidade, lembrando as viagens espaciais, os mistérios do Cosmo e a grandiosidade do Pai Celestial.

sábado, 24 de outubro de 2009

Material de Construção


Alberto Kandratavicius - presidente do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE conversando com Mardone Tomain - da Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal de Planura - MG.

Mardone Tomain realizou cálculos de quantidade de material que será usado na construção do muro no terreno onde construiremos a Sede do nosso Grupo espírita. Para começar, precisamos da doação do seguinte:
Tijolo pó de mico - 7.000 unidades
Bloco cerâmico - 10x20x30 - 2.600 unidades
Treliça H8 - 98 metros
Barra ferro 1/4 - 12 barras
Cimento - 52 sacos
Areia grossa - 9,00 metros cúbicos
Areia fina - 5,00 metros cúbicos
Pedra brita - 3,00 metros cúbicos
Cal - 70 sacas
Você - Espírita ou não - tendo condições, boa vontade e dentro da prática da caridade, pode doar qualquer quantidade de material. Entre em contato conosco - fale com:
Lucelene - 34 - 3427-2016
Regiane - 34 - 9967-8789 ou 34 - 3427-1133
Eliete e Ana Alice - 34 - 3427-1012
Zilá - 34 - 9967-5176

Nossos agradecimentos antecipados a você e também ao Mardone Tomain que é mais um AMIGO do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

12º Encontro para Estudo da Ciência Espírita



(clique na imagem para aumentá-la)

Sérgio Felipe de Oliveira, José Carlos De Lucca, Izaías Claro e Adenáuer Novaes são alguns dos expositores convidados para o 12º Encontro para Estudo da Ciência Espírita, que acontece de 27 a 29 de novembro, em Poços de Caldas. Haverá palestras sobre temas como “Aspectos médicos e científicos dos exemplos de Jesus”, “Espiritismo, psicologia e universo quântico” e “Pensamentos: os efeitos das irradiações mentais”. Haverá ainda oficinas, sobre questões como “Atendimento fraterno” e “Curso de Espiritismo: a importância da metodologia”. O local é o Espaço Cultural da Urca e as inscrições, até 20 de outubro, custam R$55,00, e depois dessa data, R$60,00. A promoção é da Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec: Avenida Francisco Salles, 101 – CEP 37701-013 Poços de Caldas, MG – tel/fax (35) 3722-3545.
Fonte: Serviço Espírita de Informações

domingo, 11 de outubro de 2009

Fotos da Palestra de Keuller Ferreira Moraes

Clique aqui para acessar o álbum de fotos com comentários!

sábado, 3 de outubro de 2009

Aniversário de nascimento de Allan Kardec


Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 3 de outubro de 1804Paris, 31 de março de 1869) teve formação acadêmica em Matemática e Pedagogia, interessando-se mais tarde pela Física, principalmente o Magnetismo. Como escritor, dedicou-se a tradução e a elaboração de obras de cunho educacional. Sob o pseudônimo de Allan Kardec[1], notabilizou-se como o codificador[2] do Espiritismo, também denominado de Doutrina Espírita.

Abaixo, texto recebido do amigo Braz Marques:

Kardec, obrigado
Irmão X e Chico Xavier
Do livro: Histórias e Anotações

Salve! 3 de outubro...

Kardec, enquanto recebes as homenagens do mundo, pedimos vênia para associar nosso preito singelo de amor aos cânticos de reconhecimento que te exalçam a obra gigantesca nos domínios da libertação espiritual.
Não nos referimos aqui ao professor emérito que foste, mas ao discípulo de Jesus que possibilitou o levantamento das bases do Espiritismo Cristão, cuja estrutura desafia a passagem do tempo.
Falem outros dos títulos de cultura que te exornavam a personalidade, do prestígio que desfrutavas na esfera da inteligência, do brilho de tua presença nos fastos sociais, da glória que te ilustrava o nome, de vez que todas as referências à tua dignidade pessoal nunca dirão integralmente o exato valor de teus créditos humanos.
Reportar-nos-emos ao amigo fiel do Cristo e da Humanidade, em agradecimento pela coragem e abnegação com que te esqueceste para entregar ao mundo a mensagem da Espiritualidade Superior. E, rememorando o clima de inquietações e dificuldades em que, a fim de reacender a luz do Evangelho, superaste injúria e sarcasmo, perseguição e calúnia, desejamos expressar-te o carinho e a gratidão de quantos edificaste para a fé na imortalidade e na sabedoria da vida.
O Senhor te engrandeça por todos aqueles que emancipaste das trevas e te faça bendito pelos que se renovaram perante o destino à força de teu verbo e de teu exemplo!...
Diante de ti, enfileiram-se, agradecidos e reverentes, os que arrebataste à loucura e ao suicídio com o facho da esperança; os que arrancaste ao labirinto da obsessão com o esclarecimento salvador; os pais desditosos que se viram atormentados por filhos insensíveis e delinquentes, e os filhos agoniados que se encontraram na vala da frustração e do abandono pela irresponsabilidade dos pais em desequilíbrio e que foram reajustados por teus ensinamentos, em torno da reencarnação; os que renasceram em dolorosos conflitos da alma e se reconheceram, por isso, esmagados de angústia nas brenhas da provação, e os quais livraste da demência, apontando-lhes as vidas sucessivas; os que se acharam arrasados de pranto, tateando a lousa na procura dos entes queridos que a morte lhes furtou dos braços ansiosos, e aos quais abriste os horizontes da sobrevivência, insuflando-lhes renovação e paz, na contemplação do futuro; os que soergueste do chão pantanoso do tédio e do desalento, conferindo-lhes, de novo, o anseio de trabalhar e a alegria de viver; os que aprenderam contigo o perdão das ofensas e abençoaram, em prece, aqueles mesmos companheiros da Humanidade que lhes apunhalaram o espírito, a golpes de insulto e de ingratidão; os que te ouviram a palavra fraterna e aceitaram com humildade a injúria e a dor por instrumento de redenção; e os que desencarnaram incompreendidos ou acusados sem crime, abraçando-te as páginas consoladoras que molharam com as próprias lágrimas...
Todos nós, os que levantaste do pó da inutilidade ou do fel do desencanto para as bênçãos da vida, estamos também diante de ti!... E, identificando-nos na condição dos teus mais apagados admiradores e com os últimos dos teus mais pobres amigos, comovidamente, em tua festa, nós te rogamos permissão para dizer:
"Kardec, obrigado!... Muito obrigado!"...

Doação ao Grupo!



{Na foto: Professor Milton Ferreira - da Sociedade Espirita 25 de Dezembro de Barretos, Alberto Kandratavicius - Presidente do Grupo de Amigos Espiritas PÃO DA CARIDADE, e Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius - uma das Fundadoras deste Grupo Espirita}


Nossos sinceros agradecimentos ao Professor Milton Ferreira - da Sociedade Espírita 25 de Dezembro - de Barretos (SP). O Professor Milton é a primeira pessoa que faz doação (específica) ao nosso Grupo de Amigos Espiritas PÃO DA CARIDADE de Planura (MG), ajudando-nos no início da construção da Sede. Que a LUZ esteja com você Professor Milton Ferreira ! [Texto do Espirito Joanna de Ângelis / Psicografia de Divaldo Pereira Franco / do Livreto: Momentos Enriquecedores: "Exercita as virtudes que possuis em germe, dando-lhes oportunidade de se agigantarem, arrastando outros corações.]

E atenção amigas e amigos ! O Professor Milton Ferreira em 02 de outubro de 2009 em noite de autógrafos na Sociedade Espírita 25 de Dezembro de BARRETOS (SP) fez o lançamento do seu livro: "A historia do Espiritismo em Barretos e Região". Você que gosta de conhecer os "lances" da historia ... não deixe de ler!

domingo, 27 de setembro de 2009

2° Congresso Alemão de Psico-Medicina



O 2o Congresso Alemão de Psico-Medicina será realizado nos dias 31 de Outubro - 1 de Novembro de 2009 na Andreas Hermes Akademie em Bonn-Röttgen. O objetivo do congresso é explicar o novo paradigma na terapia de distúrbios psíquicos e apresentar métodos cooperativos de tratamento da medicina e da espiritualidade. O evento está sendo organizado pelo grupo Allan Kardec Studien- und Arbeitsgruppe e.V. - ALKASTAR.
Os estudos serão desenvolvidos por pesquisadores, cientistas e demais interessados no estudo do tema. Dentre esses estarão alguns brasileiros, como a presidente da Associação Médico-Espírita (AME) Internacional e do Brasil, Marlene Nobre, e os médicos Sérgio Felipe de Oliveira, Alexander Moreira de Almeida, Julio Peres
e Sérgio Luís da Silva Lopes.
e Jornal do Serviço Espírita de Informações (SEI) do Lar Fabiano de Cristo, Rio de Janeiro-RJ.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Medicina chinesa para o Grupo espírita!



Na foto: à esquerda componentes do Grupo e à direita a Margarete.

Em 20 de agosto de 2009, quinta-feira, vários integrantes do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG - tiveram oportunidade de ouvir a Terapeuta Holística Margarete Ferrreira - de ARUJÁ, SP - falando sobre Medicina Chinesa, acupuntura, energias ... Com certeza esse encontro foi muito agradável e proveitoso pois todo Espírita sabe como é importante o cuidado com a saúde do corpo e da alma e a Margarete veio mostrar mais caminhos para a preservação dessa riqueza incalculável e verdadeira que é a ... SAÚDE !

"... a saúde do corpo é reflexo da harmonia espiritual ...".
"... porque a saúde, na essência, é harmonia de vibrações".
"É questão de equilíbrio vibracional, de conformação de frequências, ...".
Trechos do livro: FALANDO À TERRA - Por diversos Espíritos - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - 6. ed. Rio de Janeiro - FEB/2002.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Homenagens a Chico Xavier

Recebemos de Braz José Marques - de Conceição das Alagoas - MG - o seguinte texto:



HOMENAGENS A CHICO XAVIER
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Richard Simonetti
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1 –Como encarar o Terceiro Congresso Espírita Brasileiro, promovido pela Federação Espírita Brasileira, comemorando o centenário do nascimento de Francisco Cândido Xavier?

Uma justa homenagem ao maior médium psicografo de todos os tempos, que foi um divisor de águas no movimento espírita brasileiro e cuja produção literária será apreciada devidamente pelas gerações futuras.
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2 –Há quem critique a temática do congresso, com ênfase para sua produção mediúnica, em detrimento de sua biografia.

Não vejo como poderíamos enfatizar o trabalho de alguém sem que, implicitamente, estejamos homenageando o próprio. Por outro lado, tal informação não procede. Um dos temas básicos do congresso é destacar o exemplo de vida de Chico Xavier.
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3 –Há, também, quem enfatize que essas as homenagens e comemorações fazem parte de um projeto de “santificação” do médium, incompatível com os princípios doutrinários.

Se levarmos esse questionamento às últimas consequências teremos que eliminar qualquer menção ou homenagem a ilustres personalidades espíritas como Bezerra de Menezes, Cairbar Schutel, Eurípedes Barsanulfo, Batuíra… Estão todos “canonizados” pela opinião pública, “santos” evocados frequentemente por espíritas que lhes pedem orientação e ajuda. Essa é a abençoada “sina” dos grandes missionários.
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4 – Não obstante, esses movimentos não ferem a humildade dos homenageados?

Não é o que informa a questão 320, de O Livro dos Espíritos. Pergunta Kardec: Sensibiliza os Espíritos o lembrarem-se deles os que lhes foram caros na Terra? Resposta: Muito mais do que podeis supor. Se são felizes, esse fato lhes aumenta a felicidade. Se são desgraçados, serve-lhes de lenitivo. É preciso cuidado para não sermos “mais realistas do que o rei”.
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5 – E quanto aos suntuosos memoriais Chico Xavier que estão sendo erguidos em algumas cidades com enorme dispêndio de recursos? Chico não ficaria mais feliz se esse dinheiro todo fosse aplicado em favor dos carentes?

Quando os discípulos criticaram o gesto de uma mulher que aplicou perfume em Jesus, sob a alegação de que o dinheiro seria melhor empregado se destinado aos pobres, o Mestre respondeu que sempre haveria pobres, mas que homenagens como aquela seriam perpetuadas como exemplos de apreço. O mesmo podemos dizer em relação aos memoriais Chico Xavier, que, ao que eu saiba, não são suntuosos nem envolvem fortunas.
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6 – Chico aprovaria?

A iniciativa de homenagear alguém não depende do consentimento do homenageado. E há que se considerar a importância dos memorais que perpetuam a vida e a obra de pessoas que foram importantes para a coletividade. Vi, sensibilizado, o memorial de Martin Luther King, em Atlanta, Estados Unidos, e de Albert Einstein, em Berna, Suíça. Costuma-se dizer que o brasileiro é um povo sem memória. É verdade. Precisamos mudar isso.
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7 – Teria Chico disposição para comparecer, tendo em vista que era avesso a essas iniciativas?

Na questão 324, de O Livro dos Espíritos, pergunta Kardec: O Espíritos das pessoas a quem se erigem estátuas ou monumentos assistem à inauguração de umas e outros e experimentam algum prazer nisso? Resposta: Muitos comparecem a tais solenidades, quando podem; porém, menos os sensibiliza a homenagem que lhes prestam do que a lembrança que deles guardam os homens. Se comparecem quando podem, é evidente que não são contra tais iniciativas e ficam felizes com elas, embora, obviamente, a maior homenagem que possamos prestar a alguém que se destacou no campo do Bem e da Verdade será tê-lo presente em nossa memória, com a disposição de seguir seus exemplos.
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8 – O problema é que essas iniciativas situam-se como investimentos, com retorno financeiro para os promotores, mediante a cobrança de ingressos. Isso não está errado?

Quem assim imagina está, lamentavelmente, incorrendo em julgamento, já que desconhece os detalhes, bem como o idealismo e a honestidade das pessoas envolvidas. Pelo que tenho observado não há nenhuma intenção pecuniária nesses projetos. E quanto à cobrança de ingressos, não conheço nenhum mecenas disposto a patrociná-los. Para serem viabilizados é preciso contar com a colaboração dos visitantes, tanto quando um congresso como aquele que será realizado pela FEB necessita da contribuição dos participantes. E é sempre bom não confundir essas iniciativas com o trabalho rotineiro do Centro Espírita, realizado, invariavelmente, em regime de absoluta gratuidade, como recomendava Kardec.

domingo, 13 de setembro de 2009

Atividades físicas beneficiam idosos que têm tonturas



Fazer caminhadas regularmente pode ajudar os idosos a reduzir os episódios de vertigem e desmaios, tão comuns na terceira idade, segundo estudo da Universidade Lund, na Suécia. De acordo com os especialistas, metade das mulheres e 40% dos homens com mais de 75 anos têm tontura, que afeta significativamente sua qualidade de vida, mas a prática de atividades físicas parece beneficiar os idosos também nesse sentido.

Avaliando mais de 4,3 mil idosos, os pesquisadores observaram que os quase dois mil que apresentaram episódios de vertigem durante os três meses anteriores reportavam pior qualidade de vida física e mental e eram duas vezes mais propensos a quedas. Além disso, mais de 40% desses idosos disseram se sentir desanimados ou depressivos, comparados com apenas 13% dos participantes que não tinham vertigens.

Porém, as análises mostraram que a prática de atividades físicas, sejam elas leves ou mais pesadas, poderia beneficiar as pessoas que sofrem de vertigem, melhorando sua qualidade de vida. Segundo os autores, mesmo as pequenas coisas, como lavar pratos e roupas, fazer uma leve caminhada ao ar livre ou mexer no jardim, seria “bom para reduzir o risco de qualidade de vida ruim” e os riscos de queda entre esses idosos.


Fonte: International Journal of Experimental, Clinical, Behavioural and Technological Gerontology

Agosto de 2009

http://content.karger.com/ProdukteDB/produkte.asp?Aktion=ShowAbstract&ArtikelNr=235812&Ausgabe=0&ProduktNr=224091

sábado, 12 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Centro Espírita Cássio Siqueira Campos de Frutal - MG



O Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG - agradece a Marta, a Banca do Livro Espírita e a todos os AMIGOS de Frutal - MG - pelo "CARTAZ-CONVITE" que recebemos. Clique para ver em tamanho maior.
Nossos abraços e sucesso para vocês !

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Encontro fraterno Auta de Souza em Frutal-MG



O Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura-MG esteve presente no evento,
representado por Eliete da Silva Ferreira - vice-presidente do Grupo.
O Encontro foi realizado em 15 e 16 de agosto de 2009 com o tema: "Buscai primeiro o Reino de Deus ...".
Nossos agradecimentos a Sirlei (de Frutal) que enviou foto do Encontro.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Endereço da futura sede do Grupo!



Em 01 de setembro de 2009, terça-feira, no período da tarde, Alberto Kandratavicius, (Presidente do Grupo), Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius (uma das fundadoras do Grupo), e José Antonio Domingos (popular: Quiabo) do Setor de Engenharia da Prefeitura Municipal de Planura (MG) - estiveram no terreno onde será construída a SEDE do Grupo. José Antonio Domingos aí determinou qual será o número da Construção. Será ... 249. Assim, a SEDE ficará na Rua Gerônimo Borges, 249 - uns trinta metros da Avenida Segismundo Novaes.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ajuda do Engenheiro Elias


[Na foto: Engenheiro Elias e Zilá]

Em 01 de setembro de 2009, terça-feira, no período da manhã, Alberto Kandratavícius - Presidente do Grupo e Zilá Silva e Oliveira Kandratavícius - uma das Fundadoras do Grupo, - juntamente com o Engenheiro ELIAS OLIVEIRA e SILVA - de Planura - estiveram no terreno onde será construída a SEDE do Grupo.
O Engenheiro ELIAS, de coração sincero, colocou-se à disposição do nosso núcleo espiritista, doando seu trabalho de engenharia.
A Diretoria do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE agradece a você, Elias !
E, aproveitando o "espaço", solicitamos de todos os AMIGOS a doação de tijolos, blocos, cimento, cal, areia grossa, areia fina, pedra britada, cascalho, ferragem ...
É hora, também, de praticarem a CARIDADE !
Que a SEDE do Grupo possa ser FONTE DE LUZ para toda a comunidade de Planura e região.
Nosso muito OBRIGADO a todos !

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mais de três mil visitas!



O BLOG do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG -
ultrapassou a marca de "3.000 VISITAS" !

O nosso muito obrigado pela sua visita !

Que haja LUZ em sua Vida !

Divulgue este BLOG entre suas amigas e seus amigos.

Colabore na expansão da LUZ.

Coloque este "endereço" em seus FAVORITOS:
http://grupodacaridade.blogspot.com

CONTINUE SEMPRE CONOSCO !!!!!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fotos da Palestra de Rouvel Ravena

Clique abaixo para ver o álbum de fotos comentadas da palestra "Ação e Reação", proferida por Rouvel Ravena.