domingo, 30 de maio de 2010

Poesia "Balada da Neve"

Gravação realizada por Alberto Kandra há mais de trinta anos atrás em fita K 7, com Gravador Philips, em uma sala vazia. Poema "Balada da Neve", de Augusto Gil.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Grupo PÃO DA CARIDADE auxilia o LUZ E CARIDADE!

(clique na imagem para aumentá-la)
Em 22 de maio de 2010, sábado, trabalhadores do Grupo de Amigos Espíritas PÃO DA CARIDADE de Planura - MG - começaram a pintura externa da Sociedade Espírita LUZ E CARIDADE de Colômbia - SP.
É um Grupo Espírita do estado de Minas Gerais ajudando outro Grupo do estado de São Paulo a reativar seus trabalhos em prol da comunidade e mostrando uma bela união espírita!
Zilá comandou o movimento para conseguir o material de pintura, recebendo doação da Farmácia do Bueno - pai e filho - de Colômbia (SP).
Trabalharam como pintores Alberto, Zilá, Rossana, João Carlos, Eduardo Sakuma e Márcia - do PÃO DA CARIDADE - e João Campoi - do LUZ E CARIDADE.
Integrantes do PÃO DA CARIDADE também estão auxiliando o Presidente João Campoi no reinício dos estudos de obras de Allan Kardec em Colômbia. Na terça-feira, as 19 horas e 30 minutos são estudados O Livro dos Espíritos e O Livro dos Médiuns. Na quinta-feira, as 20:00 horas - O Evangelho Segundo o Espiritismo, com aplicação de Passes e distribuição de Água Fluidificada.
"A união fraternal é o sonho sublime da alma humana, entretanto, não se realizará sem que nos respeitemos uns aos outros, cultivando a harmonia, à face do ambiente que fomos chamados a servir. Somente alcançaremos semelhante realização procurando guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz". - Do livro: FONTE VIVA - Espírito Emmanuel - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - 33. ed. - Rio da Janeiro - FEB - 2005.

sábado, 22 de maio de 2010

No terreno do Grupo de Amigos Espíritas Pão da Caridade



Agora no mês de Maio conseguimos a doação de alguns caminhões de terra para nivelar o terreno onde será erguida a Sede do GRUPO.
Com PROMOÇÕES juntamos dinheiro e compramos material para produção dos PORTÕES de metal. João Carlos Martins de Sousa, integrante da Diretoria do GRUPO e serralheiro, trabalhará na montagem desses portões.
Em 19 de maio de 2010, Zilá Silva e Oliveira Kandratavicius - Fundadora do GRUPO, Eliete da Silva Ferreira - Vice-presidente, e seu neto João Vítor -- reuniram e arrumaram BLOCOS
que serão usados na construção do muro da frente.
Espíritas e AMIGOS: Precisamos da sua ajuda! Doem para o nosso GRUPO: cimento, cal, areia, bloco, ferragens...
Que a LUZ esteja com vocês!
Muito obrigado.

domingo, 16 de maio de 2010

Quero voltar a confiar

Texto de Arnaldo Jabor. Locução: Alberto Kandra. Fundo musical: City of Angels, de Gabriel Yared. Imagem: pintura de William Adolphe Bouguereau, "Idílio Infantil".


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Entusiastas do espiritismo preparam mais filmes para 2010


Reportagem de Fernanda Ezabella, da Folha de S.Paulo

"Gosto tanto do Chico quanto do Bergman e do Truffaut", diz Oceano Vieira, dono da Versátil, respeitada distribuidora de DVD de filmes de arte, que tem um selo dedicado a produções espíritas --a Vídeo Spirite.

Vieira é historiador da área e produtor de um dos diversos filmes que estão sendo realizados na esteira do centenário de Chico Xavier, "E a Vida Continua" (confira outros no quadro), baseado em livro psicografado pelo médium mineiro.

Viera ainda negocia o lançamento do filme em cinema, mas garante em DVD. No elenco, Lima Duarte faz uma ponta. "Ele é espírita desde o berço, começou no teatro espírita", diz Vieira, diretor do documentário "A Grande Síntese de Pietro Ubaldi", exibido na Mostra de São Paulo de 2009.

"E a Vida Continua", assim como os principais livros de Chico, pertence a Federação Espírita Brasileira (FEB), que tem na venda dos títulos a maior parte da renda anual.

A instituição investe e colabora com esse filme e com outro, chamado "Nosso Lar", que será o grande lançamento espírita do segundo semestre.

"A diretoria aprovou a proposta [de "Nosso Lar']. Foi feito um contrato, tivemos acesso ao script [roteiro], acompanhamos várias tomadas", disse Antonio Cesar Perri, diretor da FEB. "A preocupação não é essa [aumentar rebanho], e sim divulgar valores como paz, respeito a ética e ao bem."

Outro entusiasta do tema, que investe em três filmes de temática espírita, é Luis Eduardo Girão, empresário de turismo em Fortaleza e diretor da Estação Luz Filmes, responsável por "Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito" (2008).

Girão é produtor de "As Mães de Chico Xavier", filme de ficção baseado em livro do jornalista Marcel Souto Maior, autor da biografia adaptada por Daniel Filho. A direção é tripla, incluindo Glauber Filho, de "Bezerra de Menezes". Girão também investiu na cinebiografia de Filho e em "Área Q", rodado em setembro no Brasil, com o americano Isaiah Washington.

"O filme com o Isaiah fala de ufologia e espiritualidade, fala em reencarnação de uma forma muito inteligente", diz o produtor, um dos organizadores da primeira edição do Festival Cinema Transcendental, em novembro, em Brasília. O evento é baseado numa mostra de teatro do gênero que acontece há oito anos em Fortaleza e reuniu 35 mil pessoas em 2009.

Zíbia Gasparetto, escritora best-seller de livros espíritas, também deve chegar às telas, em 2011. O produtor Tomislav Blazic prepara o filme "Ninguém é de Ninguém", a ser rodado no segundo semestre no Rio e SP, com uma versão falada em inglês. É baseado em livro psicografado por Gasparetto do espírito Lucius, cujo nome inspirou a produtora de Blazic, Lucius Motion, criada para adaptar obras da autora.


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Um pouco sobre As Vozes do Além: Transcomunicação Instrumental


O termo transcomunicação foi criado nos anos 80, na Alemanha, pelo físico e estudioso Ernst Senkowski e significa comunicação com o mundo extra físico. Segundo os dicionários modernos, quer dizer: comunicação com a verdade eterna ou comunicação transcendental.

Várias celebridades do mundo científico tentaram a Transcomunicação Instrumental (TCI), dentre eles: Thomas Edison, inventor da lâmpada e do fonógrafo, GugliemoMarconi, precursor do rádio, Nikola Tesla, precursor do transformador e criador do motor de corrente contínua, e, no Brasil, o escritorMonteiro Lobato.

No Brasil, o pioneiro nestas pesquisas foi o português naturalizado brasileiro Augusto de Oliveira Cambraia, inventor das fibras do tecido cambraia. Dentre as suas 16 patentes requeridas, está a do Telégrafo Vocativo, que deu entrada em 1909, com a finalidade de comunicação com os espíritos.

A TCI ou Transcomunicação Instrumental é um processo em que trechos de voz ou vozes são embutidos na gravação em fita magnética através de um processo que ainda não é bem compreendido. A voz embutida do “fantasma” pode ser ouvida quando a fita é tocada num gravador de fita comum. Segundo os transcomunicadores, ela pode ser utilizada como prova científica de que realmente a morte não existe. As técnicas evoluíram muito desde o início dos experimentos.

Segundo Sonia Rinaldi,fundadora da Ação Nacional de Transcomunicadores – ANT - e uma das grandes pesquisadoras do assunto no Brasil, o país tem hoje os melhores resultados do mundo. Sonia passou a se interessar pelo assunto em 1988, quando freqüentava o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas - IBPP - dirigido pelo Dr. Hernani Guimarães Andrade. Foi ele quem sugeriu que iniciasse as gravações, e como naquela época não havia qualquer tipo de orientação, resolveram então seguir a intuição. Os resultados foram positivos, mas foram cerca de 16 anos para alcançar uma evolução notável, que começou com um simples gravador e evoluiu para os telefonemas para o "outro lado", com sincronia de imagens.

Fonte:http://grandarcanum.blogspot.com/2008/07/transcomunicao-instrumental.html

Transcomunicação Instrumental: Vozes dos Mortos?


Friedrich Jürgenson(1903-1987) foi quem iniciou no mundo o estudo da TCI.

Jürgenson era arqueólogo, filósofo, lingüista, pintor, cantor de ópera, e produtor de documentários cinematográficos. O interesse de Jürgenson em Transcomunicação Instrumental aparentemente começou quando, após ter gravado gorjeios de pássaros num gravador de fita, ele ouviu vozes humanas nas gravações, mesmo que não houvesse ninguém nas proximidades.

Este evento surpreendente naturalmente despertou seu interesse, e ele voltou sua atenção para realizar gravações do nada – ou seja, gravações feitas num lugar tranqüilo sem ninguém por perto. Ele continuou a detectar vozes nessas fitas, e seus estudos levaram à publicação em 1964 do livro Rosterna fran Rymden (“Vozes do espaço”), traduzido para o português com o título de “Telefone para o Além”.

Subseqüentemente ele reconheceu algumas das vozes apanhadas no seu gravador de fita, incluindo a da sua mãe, que o chamava pelo seu apelido carinhoso. Contudo, sua mãe já era falecida e lhe parecia natural presumir que ela estava se comunicando do além-túmulo. Assim, ele chegou à conclusão de que todas as vozes que ele havia gravado eram vozes de pessoas mortas. Em 1967 publicou Sprechfunk mit Verstorbenen (“Rádio-link com os mortos”).

O Dr. Konstantin Raudive (1906-1974), um estudioso de Carl Jung, era um psicólogo da Letônia que lecionava na Universidade de Uppsala na Suécia. Ele esteve absorvido em interesses parapsicológicos durante toda a sua vida, e especialmente com a possibilidade de vida após a morte, e se manteve em contato íntimo com os maiores pesquisadores psíquicos Britânicos.

Em 1964 Raudive leu o livro de Jürgenson, "Telefone para o Além", e ficou tão impressionado que arranjou um encontro com Jürgenson em 1965. Ele então trabalhou com Jürgenson para realizar algumas gravações de TCI, mas seus primeiros esforços deram pouco resultado, com gravações de vozes muito fracas e abafadas.

Contudo, certa noite, quando ouvia uma gravação, ele escutou claramente muitas vozes e quando reproduzia a fita repetidas vezes começou a entendê-las todas – algumas em alemão, outras em letão, outras em francês. A última voz na fita – uma voz femininina – dizia “Va dormir, Margarete”.

Raudive escreveu posteriormente (em seu livro Breakthrough): “Estas palavras me causaram uma impressão profunda, pois Margarete Petrautzki tinha morrido recentemente, e a sua doença e morte tinham me afetado muito.” Atônito com tudo isso, ele começou então a pesquisar tais vozes por conta própria, e passou a maior parte dos seus últimos dez anos de vida explorando fenômenos de voz eletrônica. Com a ajuda de diversos especialistas em eletrônica, ele gravou mais de 100.000 fitas de áudio, a maioria das quais foram realizadas sob o que ele descreveu como “condições estritas de laboratório”. Às vezes ele colaborava com Hans Bender, um parapsicólogo alemão muito conhecido. Mais de 400 pessoas foram envolvidas em sua pesquisa, e todas aparentemente ouviram as vozes. Isto culminou com a publicação em 1971 do seu livro Breakthrough, anteriormente mencionado. Seu impacto foi tal que estes fenômenos são agora comumente conhecidos simplesmente como “vozes Raudive.”


Raudive desenvolveu diferentes abordagens para gravação de TCI, e ele se referia a:


Vozes de microfone: deixa-se simplesmente o gravador de fita rodando, sem ninguém falando; ele dizia que podia-se mesmo desconectar o microfone.

Vozes de rádio: grava-se o ruído branco (de fundo) de um rádio que não está sintonizado em nenhuma estação.

Vozes de diodo: grava-se a partir do que é essencialmente um receptor de cristal (diodo) não sintonizado em qualquer estação.

Raudive delineou várias características das vozes (conforme apresentadas em Breakthrough):

“As entidades que emitem as vozes podem falar muito rapidamente, numa mistura de línguas, às vezes com cinco ou seis línguas numa única sentença.”

“Elas também podem falar num ritmo definido, que parece ser-lhes forçado.”

“O modo rítmico impõe um estilo curto, telegráfico, às sentenças ou frases.”

Provavelmente por causa disso, “... as regras gramaticais são freqüentemente abandonadas e abundam os neologismos.”

É claro que, para o cético, estas características são o que se pode esperar se na verdade as “vozes” são simplesmente interpretações errôneas de ruído “branco”, aleatório.

Outras possíveis explicações:

Bem, se as vozes não são espíritos, o que podem ser?

Modulação cruzada: Este é um fenômeno comum; eu tomei conhecimento dele pela primeira vez na década de 1960 quando o meu gravador de fita claramente captou uma estação de rádio local, que podia ser ouvida entre trechos das gravações. Mas Raudive descartou esta possibilidade, dizendo que não pode ser rádio já que nunca se escuta música ou outros elementos de transmissão radiofônica.

Apofenia: Esta se refere a um fenômeno perceptual comum onde percebemos espontaneamente conexões e encontramos significado em coisas que não possuem relação entre si. Em outras palavras, isso envolve ver ou ouvir padrões onde na realidade nenhum existe. Um exemplo visual são os testes de borrões de tinta do tipo Rorschach.

Nós podemos ser os melhores detectores de padrões que existem, mas nem todos os padrões que achamos têm qualquer significado objetivo. Contudo, uma vez que pensamos ter detectado um padrão, é difícil ignorá-lo, e geralmente o tomamos como significante. Um exemplo comum de apofenia ocorre quando estamos tomando banho de chuveiro e erroneamente pensamos ter ouvido tocar a campainha da porta ou do telefone. O ruído branco produzido pelo chuveiro contém um largo espectro de sons, incluindo aqueles que caracterizam toques de campainha. O ouvido capta certos sons do espectro, e nós “detectamos” um padrão que corresponde grosso modo a uma campainha.

A apofenia é praticamente sinônimo do que tem sido chamado de pareidolia, uma ilusão envolvendo erro de percepção de um estímulo externo; um estímulo obscuro é visto como algo claro e distinto. Exemplos incluem casos tais como quando dezenas de pessoas no Novo México viram a face de Jesus numa tortilha em 1978. Esta percepção, ou percepção errônea, não envolve esforço consciente ou algum estado mental particular, e a ilusão não se desvanece mesmo quando se presta maior atenção ao estímulo porque ele é tão ambíguo que não tem nenhum significado objetivo.

(Veja diversos exemplos em http://thefolklorist.com/ )

Enquanto se possa aceitar a apofenia como uma explicação para vozes mal distinguíveis da estática, poderia ela explicar as “vozes claras” dos exemplos acima? Em primeiro lugar, é evidente que as vozes estranhas, se realmente estão lá, poderiam ser o resultado de interrupções do ruído de fundo, propositais ou não, feitas por pessoas reais – quando as gravações não são feitas sob qualquer tipo de condições controladas.

Criações Mentais: Fascinante verificar como é fácil que nossos cérebros cheguem a interpretar certos padrões de ruído como palavras, desde que saibamos que palavras devem ser. A percepção é um processo muito complexo, e quando os nossos cérebros tentam achar padrões são guiados em parte pelo que esperamos ouvir. Se você está tentando ouvir seu amigo numa conversa em sala barulhenta, seu cérebro automaticamente tira pequenas amostras de som e compara-as com algumas palavras correspondentes possíveis, e guiados pelo contexto, podemos muitas vezes “ouvir” mais claramente do que poderíamos esperar dos padrões de som que chegam aos nossos ouvidos. Na verdade, é relativamente fácil demonstrar num laboratório de psicologia que as pessoas podem conseguir ouvir “claramente” mesmo vozes muito abafadas, desde que tenham na sua frente uma versão impressa que lhes diga que palavras estão sendo faladas. O cérebro junta a dica visual e o sinal auditivo, e nós realmente “escutamos” o que estamos sendo informados está sendo dito, mesmo que sem aquela informação não poderíamos discernir nada. Indo um pouco além, podemos demonstrar que as pessoas ouvem “claramente” vozes e palavras não só no contexto de vozes abafadas, mas num padrão de ruído branco, um padrão no qual não existem nem vozes nem palavras de espécie alguma.

FONTE: Parte do texto: Tradução do artigo de James E. Alcock, Electronic Voice Phenomena: Voices of the Dead?

domingo, 2 de maio de 2010

Palestra realizada em Colômbia-SP


Em 27 de abril de 2010, terça-feira, às 20:00 horas – no Centro Espírita LUZ E CARIDADE de Colômbia (SP) - foi realizada palestra intitulada “CHICO XAVIER” por Claudinei Azevedo - de Colina (SP). Claudinei é vice-presidente da USE – União das Sociedades Espíritas – de Barretos (SP).
No “LUZ E CARIDADE” estiveram presentes o GRUPO DE AMIGOS ESPÍRITAS PÃO DA CARIDADE de Planura (MG), integrantes do Centro Espírita JESUS DE NAZARÉ de Planura, moradores de Colômbia e representantes de Barretos.
Assim como a USE de Barretos, o “PÃO DA CARIDADE” de Planura tem estado ao lado do “LUZ E CARIDADE”, fortalecendo-o na reativação de seus trabalhos.

Que a LUZ esteja com todos!